O ministro da saúde, Ricardo Barros, disse que o governo estudará a possibilidade de vacinar todo o Brasil contra a febre amarela. Ele explicou que a medida será avaliada melhor após o encerramento desse ciclo da doença, que ocorrerá em junho. Barros compareceu ao programa Roda Viva, da “TV Cultura“. Falou, na maior parte do tempo, sobre o atual surto de febre amarela. Ele disse que há vacinas disponíveis para todos os brasileiros que ainda não receberam uma dose. Atualmente, apenas uma parte do Brasil é área de recomendação permanente. Outra parte do país passou a ter a recomendação devido aos novos casos. O G1 destaca que o ministro lembrou que Minas Gerais lidera o número de casos, assim como no último surto entre o fim de 2016 e o início de 2017. Por outro lado, elogiou o trabalho do Espírito Santo, sem reincidência de surto neste ano. Ao ser questionado sobre uma possível punição ao estado de Minas, Barros diz que respeita a “autonomia dos municípios”. Segundo ele, há maior garantia de sucesso quando o trabalho é feito pelos gestores locais. “Além disso, o ministro disse que a febre amarela deverá ocorrer todos os anos no Brasil”, frisa a publicação.
Bilionário, mercado de insulina terá reviravolta
Dominado pelos laboratórios multinacionais, o mercado de insulina no Brasil vai passar por mudanças drásticas. De acordo com o site da revista Veja, nesse ano, serão construídas duas fábricas no país, na Bahia e em Minas Gerais. A fábrica baiana será pública, uma parceria entre a Bahiafarma, laboratório do governo do estado, e a ucraniana Indar. O projeto, de R$ 250 milhões, prevê o atendimento de toda a demanda anual da SUS. A segunda fábrica é uma parceria da empresa mineira Biomm, com a Fundação Ezequiel Dias, do governo mineiro. Segundo o IBGE, mais de 9 milhões de brasileiros têm diabetes é dependem do uso contínuo de insulina.
Pacientes com doenças raras questionam demora no diagnóstico
O diagnóstico tardio cai como uma bomba. Uma “coceirinha” é na verdade um câncer, que, por conta da demora em ser descoberto, já se espalhou para outros órgãos. O nome já diz: “doença rara”. De acordo com a OMS, para que se enquadre na categoria, a enfermidade deve afetar uma a cada duas mil pessoas. Segundo o portal Tribuna Paraná, no Brasil, dados recentes levantados pela Interfarma apontam que 13 milhões de pessoas são portadoras de patologias que, por serem pouco comuns, muitas vezes passam despercebidas pelos médicos. Para o secretário geral do Conselho de Medicina do Paraná, Luiz Ernesto Pujol, a dificuldade em diagnosticar algumas patologias decorre do fato de que, em muitos casos, os sintomas se confundem com os de outras doenças. Ainda segundo Pujol, em vários casos, o diagnóstico preciso só aparece a partir da evolução do quadro do paciente. “São doenças de diagnósticos difíceis e de evolução arrastada, que exigem tempo para que sejam diagnosticadas”, afirma Pujol ao portal.
Conheça a distrofia muscular de Duchenne, a doença rara mais comum na infância
A Distrofia Muscular de Duchenne é uma doença degenerativa rara, caracterizada por uma desordem genética que impede a formação da proteína distrofina, responsável pela integridade das fibras musculares. A consequência é um enfraquecimento progressivo da estrutura muscular, de forma a comprometer primeiramente os quadris, pélvis, coxas e ombros, e posteriormente o músculo esquelético até afetar pulmões e coração. A DMD torna-se mais evidente, normalmente, aos dois anos de idade, apresentando como principais sintomas dificuldades para caminhar, correr, pular, e em estágios mais avançados, problemas respiratórios. Conforme o site MaxPress, descrita em 1860 pelo neurologista francês Guillaume Benjamin Amand Duchenne, somente um século depois, em 1986, a Distrofia Muscular de Duchenne ainda não tem cura e sua incidência mundial é de um para cada 3500 meninos. Assim como acontece com a maioria das patologias raras, o desconhecimento sobre a doença, tanto por parte da sociedade como inclusive pela classe médica, é o que impede sua rápida detecção. “Existem perspectivas futuras de novas terapias sendo estudadas e aprovadas em todo o mundo”, diz o site.
Ministério da Saúde – Amapá terá 903 agentes de saúde formados em técnico em enfermagemMinistério da Saúde – Acre terá 1.815 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Bahia terá 31 .721 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Alagoas terá 5.284 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Ceará terá 17.430 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Distrito Federal terá 1.097 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Espírito Santo terá 4.288 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Goiás terá 10 mil agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Maranhão terá 13.825 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Mato Grosso do Sul terá 4.693 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Mato Grosso terá 4.984 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Minas Gerais terá 24.145 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Pará terá 17.311 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Paraíba terá 8.742 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Pernambuco terá 15.330 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Piauí terá 6.644 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Tocantins terá 3.170 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Sergipe terá 3.427 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Rio de Janeiro terá 7.866 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – São Paulo terá 25.332 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Rio Grande do Norte terá 6.893 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Santa Catarina terá 6.853 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Rio Grande do Sul terá 9.731 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
Ministério da Saúde – Rondônia terá 2.956 agentes de saúde formados em técnico em enfermagem
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