Indústria quer previsibilidade no registro de agroquímicos, diz Sindiveg
De acordo com o site Agro Link, o governo brasileiro vem sinalizando a ideia de agilizar o registro de agroquímicos no Brasil. No entanto, na visão da Diretora Executiva do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), Silvia Fagnani, a meta ainda está longe de ser atingida. “Essa agilidade que eles dizem não é nenhum benefício para o setor, porque se for olhar a legislação de 1989, ela diz que os registros de defensivos deveriam ser emitidos num prazo de 120 dias. E temos uma média de até 10 anos no caso de produtos novos. Existem forças-tarefa nesse sentido no governo, e além disso mais registros caíram nos últimos dois a três anos”, afirma a dirigente. “Isso não quer dizer agilidade. Eles continuam demorando muito. Por outro lado, a indústria não cobra agilidade, cobra previsibilidade, ou seja, me preocupa o fato de não ter ideia de quanto tempo vai demorar. Então, o que viemos brigando é pra garantir que haja rigor nas análises mas com previsibilidade transparente”, ressalta.
Agronegócio tem dificuldade para contratar
Conforme o jornal O Estado de S.Paulo, um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelou que, apesar do alto índice de desemprego no País, a falta de qualificação ainda impede o preenchimento de vagas. Há anos empresas de TI e correlatas sofrem com escassez de mão de obra. “Porém, o que muitos não sabem é que há outro segmento de extrema relevância no Brasil que também tem grandes dificuldades para contratar profissionais qualificados: o agronegócio. Entre outros setores, TI e agronegócio são áreas em que a exigência por qualificação é muito grande e a formação de pessoas com capacitação técnica tem acompanhado a velocidade do aumento da demanda e, segundo pesquisa da consultoria americana ManpowerGroup, o Brasil é um dos cinco países que mais têm dificuldade para contratar.
Temer não aceita demissão do ministro da Agricultura
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, teria procurado o presidente Michel Temer para colocar seu cargo à disposição. A informação foi divulgada pelo jornal O Estado de S.Paulo na última semana. O motivo de Maggi seria a inclusão de seu nome na Lava-Jato, mas Temer teria recusado o pedido. O jornal diz, ainda, que o ministro se considera injustiçado pela acusação de ter recebido R$ 12 milhões da Odebrecht na campanha para o governo de Mato Grosso, em 2006, e quis deixar o presidente à vontade para retirá-lo do posto. Temer não teria aceitado o pedido, alegando confiança na inocência e na capacidade de Maggi. O ministro, então, teria aceitado permanecer no primeiro escalão.
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