O Estado de S.Paulo destacou que atraso na entrega de medicamentos pelo governo federal leva à morte de pacientes com doenças raras. Wellinton Gross enfrentou a operação, marcada às pressas por causa de uma complicação no duodeno, mais um reflexo da falta de tratamento adequado. Gross morreu em outubro, dias depois da cirurgia e após meses lutando para receber de forma constante o medicamento Eculizumab, usado para controlar uma doença rara conhecida como Hemoglobinúria Paroxística Noturna, que afeta as células-tronco. Associações de familiares e de pacientes com doenças raras estimam que cerca de 500 pessoas enfrentam atualmente problemas de atraso no fornecimento de remédios como o vivido por Gross. “Agora, familiares de pacientes que morreram depois de esperar meses pelas drogas, mesmo com direito assegurado por liminares, preparam-se para processar a União”, destaca a notícia.
Outro lado da crise da saúde
Levantamento feito pela Federação Brasileira de Hospitais mostra que a situação da saúde no País é pior do que se imaginava. Conforme o Estado de S.Paulo, é lastimável o que se passa na rede pública que vem perdendo um grande número de leitos hospitalares nos últimos anos. Entre as várias causas que explicam uma perda tão grande está o fato de, no Brasil, mais da metade dos hospitais privados ter até 50 leitos. Outra causa apontada pela Federação para a difícil situação enfrentada por uma parte importante da rede hospitalar privada, trata-se da remuneração paga pelo SUS aos hospitais privados e filantrópicos para atender pacientes da rede pública. Essas instituições, distribuídas por todo o País são um elemento essencial da rede pública de saúde. Foi para evitar seu colapso que se criou para ela um programa de financiamento em condições favoráveis, que vai empregar R$ 10 bilhões em cinco anos. “É uma medida de emergência, porque a solução definitiva só virá com a correção da tabela do SUS, que as obriga a se endividarem em bancos, a juros escorchantes, e que também colaborou para a perda de 31,4 mil leitos dos hospitais privados”, informa a nota.
Câncer de fígado vai além do álcool e diagnóstico tardio dificulta cenário
O terceiro câncer com maior índice de mortalidade no mundo faz-se necessário que a população o conheça melhor. De acordo com o Correio Braziliense, apesar dessa doença no fígado ser mais comum em países da África e do Sudeste Asiático, os casos nacionais trazem uma grande preocupação por serem diagnosticados tardiamente, quando existem poucas opções de tratamento. Um dos fatores de risco para essa doença é a esteatose, a gordura no fígado muito comum em pacientes alcoólatras e entre quem tem obesidade, diabetes, hepatites virais ou triglicérides elevados. O médico hepatologista Rogério Alves alerta para a importância dos exercícios físicos e dá dica sobre o consumo ideal do álcool. “Para evitar a gordura alcoólica é necessário seguir o recomendado pela OMS: dez doses semanais para as mulheres e quinze doses semanais para os homens, obedecendo sempre duas doses por dia no caso das mulheres ou três no caso dos homens. É necessário também ficar, ao menos, dois dias na semana sem ingestão de álcool”, alerta. Rogério também informa que as cirroses podem levar ao câncer e que nem sempre elas têm a ver com o álcool.
Câncer colorretal tem 90% de chance de cura se descoberto no início, diz médico
O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima cerca de 600 mil novos casos de câncer no Brasil este ano. Os tipos de câncer mais frequentes são os de próstata, em homens, e de mama, em mulheres. Menos divulgado, o câncer colorretal vem em seguida. Segundo o portal do Sistema Brasileiro de Notícias, no Dia Mundial do Combate ao Câncer, a mensagem do chefe-substituto da Seção de Cirurgia Abdomino-Pélvica do Inca, Rodrigo Araújo, é que o câncer colorretal é uma doença facilmente curável quando descoberta no início. Segundo o Inca, a maioria desses tumores se inicia a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso. Uma das formas de prevenir o aparecimento do câncer é a detecção e a remoção desses pólipos antes de eles se tornarem malignos. A recomendação para os descendentes diretos de pessoas que tiveram câncer de intestino é que comecem a fazer a colonoscopia dez anos mais jovem do que a idade que o parente teve o diagnóstico. “A principal recomendação do cirurgião oncológico do Inca como forma de prevenção à doença é a adoção de hábitos saudáveis, com uma dieta rica em fibras, composta de frutas, verduras e legumes, além da prática de atividade física regular”, afirma a publicação.
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