Estudo aponta que hidrovia pode reduzir drasticamente custo com transporte da soja
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) apresentou à Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, na terça-feira (17), medidas para melhorar o uso do rio Paraguai no transporte de mercadorias e passageiros. Um dos principais problemas enfrentados pelas embarcações é a vegetação aquática que se desenvolve durante o período de seca e se desprende durante as cheias, prejudicando o ritmo de navegação. Outros dois problemas são a pouca profundidade e a largura do rio em alguns trechos. Conforme o portal da Câmara dos Deputados, o superintendente do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura da UFPR, Eduardo Ratton, explicou que o custo do transporte hidroviário equivale a 25% do custo do transporte rodoviário. E citou um exemplo. O Mato Grosso produz 30 milhões de toneladas de soja por ano para exportação. Se 5 milhões de toneladas fossem transportadas pela hidrovia, haveria uma economia anual de R$ 1,2 bilhão. “O diretor de infraestrutura aquaviária do DNIT, Erick Moura de Medeiros, acrescentou que também cabe ao parlamento do Mercosul articular para que os outros países por onde passa o rio façam a sua parte para otimizar o uso dos 2.200 quilômetros da hidrovia fora do Brasil. A meta, segundo ele, é ampliar as oportunidades de terminais para navegação naquela região do Paraguai, no tramo norte e no tramo sul, e possibilitar que os países do Mercosul possam se beneficiar do que está sendo estudando no trecho nacional”, afirma parte do texto.
Novas regras para controlar o cancro cítrico preocupam produtores da região
Os últimos cinco anos, os casos de cancro cítrico nos pomares do Estado de São Paulo aumentaram 10 vezes, segundo um levantamento do Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus). O site do G1 afirma que com essa situação, foram definidas novas regras para tentar controlar a doença, mas alguns produtores estão preocupados com algumas medidas. Uma reunião com citricultores e representantes das secretarias estaduais e do Ministério da Agricultura discutiu o assunto na terça-feira (17), em Araraquara. Segundo o Fundecitrus, somente 1,39% dos pomares do de São Paulo tinham frutas contaminadas em 2012. Nesse ano, o índice subiu para 13%. A doença, que é causada por uma bactéria que prejudica as folhas e faz a fruta cair, gera prejuízos há 60 anos para os produtores de laranja, limão e tangerina em todo o Brasil. “O tema principal da reunião foi uma mudança na lei que regulamenta o combate ao cancro cítrico, permitindo que o produtor mantenha plantas doentes. Os próprios produtores aprovam a iniciativa, mas pedem mudanças no jeito de fazer o controle e o manejo. Uma delas é o quebra-ventos, é como se fosse um grande muro formado por árvores que impedem a entrada da bactéria no pomar. As reclamações serão levados para o governo federal para uma análise”, diz a publicação.
Comissão investigará maus-tratos contra animais no Estado de São Paulo
Os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga maus-tratos contra animais elegeram, na terça-feira (17), o deputado Feliciano Filho (PSC) como presidente e Gil Lancaster (DEM) como vice-presidente. “A finalidade da comissão é trazer os maiores técnicos e entregar o melhor relatório possível para debater sobre a violência sofrida pelos animais dentro dos abatedouros e das salas de aula, e envolvidos em experimentos científicos”, declarou o deputado Feliciano Filho. Dados da Polícia Civil registraram 21 denúncias por dia de maus-tratos a animais em 2016 no Estado de São Paulo. “Sou um defensor da causa dos animais e não permitirei maus-tratos de forma nenhuma”, afirmou o deputado Gil Lancaster. O portal da Assembleia Legislativa do Estado de S.Paulo ressalta que o artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal nº 9.605/1998) caracteriza o crime de maus-tratos como praticar ato de abuso, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. A pena prevista, em caso de condenação, é de três meses a um ano de detenção e multa. A parlamentar Ana do Carmo (PT) informou que a comissão também deverá investigar a caça ilegal de animais silvestres. Os trabalhos da CPI têm uma previsão de 120 dias, podendo ser prorrogados por mais 60.
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