Consumo de pescado no Brasil e no mundo é tema de palestra na ACIPA
Se a maré está para peixe ninguém sabe, mas o seu consumo será analisado por Erika da Silva Maciel, professora da Universidade Federal do Tocantins (UFT), na próxima segunda-feira (02), às 19h, na Associação Comercial e Industrial de Palmas (ACIPA). Segundo o portal da Embrapa, o evento é promovido pela Embrapa Pesca e Aquicultura dentro do programa Inove Aqua, que visa promover a cultura da inovação na aquicultura brasileira. A palestra é gratuita e aberta a todos os públicos. Sob o tema “O consumo está pra peixe”, Erika fará uma análise do consumo atual de pescado no Brasil e no mundo, entraves e potencialidades para a cadeia após a produção e oportunidades de inovação para a indústria de transformação e mercado consumidor. Segundo a pesquisadora da Embrapa Pesca e Aquicultura, Hellen Kato, o Inove Aqua é uma espécie de guarda-chuva de promoção da inovação, que prevê palestras, hackatons, entre outras inciativas. O programa tem recursos oriundos de várias fontes, como o projeto BRS Aqua, Fundo Amazônia e do Sebrae, além de outros possíveis patrocinadores. “A ideia é que ele vire um programa com constantes ações visando à inovação, assim como é hoje o Ideas for Milk da Embrapa Gado de Leite e o Inova Pork, da Embrapa Suínos e Aves”, conta ela. O BRS Aqua é um projeto estruturante que visa contribuir para o desenvolvimento da piscicultura no Brasil, fruto da parceria entre Embrapa, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a atual Secretaria de Aquicultura e Pesca (SAP), ligada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Poluição sonora gerada por humanos ameaça a sobrevivência de animais
Os animais se comunicam para compartilhar informações sobre diversas questões, como escolher um parceiro ou avisar a família sobre ameaças de predadores. Quando essa comunicação é prejudicada por barulhos externos, a sobrevivência desses animais fica ameaçada, destacou o portal Anda nesta quarta-feira (27). De acordo com a pesquisa, a poluição sonora prejudica anfíbios, pássaros, peixes, mamíferos e répteis. Além de impedir que os animais fujam de predadores, os ruídos atrapalham a busca por presas. Para encontrar abrigos, as larvas de peixes se guiam pelo sons emitidos pelos recifes. Com a poluição sonora, provocada no mar especialmente por navios, essas larvas têm dificuldade de encontrar recifes adequados e muitas acabam escolhendo ambientes ruins, o que reduz seu tempo de vida. Morcegos e corujas encontram problemas para caçar devido aos ruídos, já que se guiam pelo som das presas para buscar alimento. Isso leva as espécies a demorar mais tempo para conseguir comer, o que pode levá-las à morte. As aves, que evitam regiões com ruídos na hora de escolher locais para se abrigar e criar seus filhotes, têm a migração prejudicada pela poluição sonora. Com a mudança na distribuição das espécies, a saúde do meio ambiente pode ser afetada, já que um animal depende do outro para equilibrar a natureza. “O estudo fornece evidências significativas de que a poluição sonora deve ser considerada uma forma séria de mudança e poluição ambiental provocada pelo homem, ilustrando como isso afeta espécies aquáticas e terrestres”, afirmou em comunicado Hansjoerg Kunc, da Escola de Ciências Biológicas da Universidade de Queen’s Belfast, que é autor da pesquisa.
A próxima geração de “carne” pode ser à base de ar
“Pastel de vento” é uma expressão bastante usada para descrever aquele salgado frito que, ao ser mordido, traz a desilusão de ter pouco ou nenhum recheio. Ou ser “recheado de ar”. Mas a depender do que afirmam os representantes da startup AirProtein, essa expressão poderá não ser mais tão absurda. Conforme publicação da Revista Globo Rural desta quarta-feira (27) a empresa garante ser a criadora da primeira “proteína à base de ar”, que pode ser uma alternativa até mesmo para a “carne” vegana. A ideia foi inspirada por uma abordagem feita pela Agência Espacial Norte-americana (Nasa), que busca produzir alimentos para longas viagens espaciais com recursos limitados. A AirProtein afirma ter sintetizado componentes do ar para produzir substitutos de carne. Para isso, usaram micróbios especiais chamados de hidrogenotróficos, que agiriam de forma semelhante à das plantas para converter dióxido de carbono em alimento e energia. A produção usa bem menos terra em comparação com outras proteínas. Os elementos do ar, como dióxido de carbono, oxigênio e nitrogênio, são misturados com água e nutrientes minerais para criar uma base. Usando energia renovável e um processo de produção de probióticos (fermentação), a Air Protein converte esses elementos em um produto comestível. De acordo com a empresa, semelhante à carne real, a proteína sintética contém todos os nove aminoácidos considerados essenciais. Com teor proteico de 80%, possui o mesmo perfil da carne bovina ou de frango e o dobro de aminoácidos de proteínas à base de soja, por exemplo.
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