Rigor ambiental na China eleva preço de defensivo
O produtor brasileiro está pagando mais pelos defensivos e novos reajustes de preços são esperados para 2018, conta à coluna Broadcast Agro o presidente da Adama Brasil, Rodrigo Gutierrez. Segundo o Estadão, a alta reflete a menor oferta de produtos pela China, principal fornecedor mundial de matérias-primas para o segmento. Por causa de acordos ambientais firmados nos últimos anos pelo país asiático, o governo local está sendo rigoroso na fiscalização. Fábricas estão sendo fechadas por não cumprir a legislação sobre tratamento de resíduos. Com isso, até setembro, a capacidade de produção de ingredientes ativos para defensivos foi reduzida à metade, segundo a filial chinesa da Adama. O herbicida glifosato, utilizado em lavouras de soja, milho e algodão, só neste ano subiu 25%. Em 2018, outros produtos terão reajuste, numa alta média de 30%, estima Gutierrez. “O agricultor precisa se planejar para a safra 2018/2019; alguns herbicidas e inseticidas podem até faltar.” Para o vice-presidente de Proteção de Cultivos da Basf para a América Latina, Eduardo Leduc, pode ser uma oportunidade para estimular investimentos em produção no Brasil.
DowDuPont conclui venda de parte dos negócios de sementes no Brasil
A americana DowDuPont completou a venda de parte de seu negócio de sementes de milho no Brasil para o fundo chinês estatal CITIC Agri Fund por US$ 1,1 bilhão. De acordo com o Valor Econômico, a transação era uma das medidas necessárias para garantir a fusão da Dow e da DuPont, concluída em agosto. As ações da companhia americana ainda não estavam em negociação no momento do anúncio, mas, neste ano, seus papéis já subiram 28%, ante uma alta de 18% no índice S&P 500. Dentre os ativos que passaram para a mão do fundo chinês estão quatro estabelecimentos de produção de sementes de milho e quatro centros de pesquisa, além de uma cópia do banco de germoplasma de milho e da linha de híbridos brasileiros da Dow AgroSciences e a marca Morgan. O CITIC Agri Fund também recebeu licença para a marca Dow Sementes por 12 meses. Esses ativos geraram uma receita de cerca de US$ 287 milhões em 2016. “A divisão de agricultura da DowDuPont permanecerá com o banco original de germoplasma de milho brasileiro da Dow AgroSciences e o restante de seus locais de produção de sementes de milho e centros de pesquisa, além das linhas de milho híbrido e outros ativos. O CITIC Agri Fund foi criado em 2016 pela divisão agrícola do grupo CITIC, o maior conglomerado empresarial da China”, destaca parte da reportagem.
Proibição do Paraquate é atualizada
A Anvisa publicou na sexta-feira (1) uma atualização na RDC 177/2017 que trata da proibição do agrotóxico paraquate no Brasil. É o que informa o portal da Anvisa. As principais questões tratam da produção do produto para exportação, o prazo para que as empresas implantem os formulários informativos e termos de responsabilidade, e o prazo de esgotamento dos estoques adquiridos pelos agricultores. O novo texto permite a produção, exclusiva para exportação, de agrotóxicos com paraquate em embalagens menores que cinco litros. Para a distribuição dos folhetos informativos com frases de alerta o prazo das empresas é de 120 dias. Para a inclusão do Termos de Conhecimento de Risco e de Responsabilidade o prazo é de 180 dias. Também houve uma atualização das frases de advertência e informações que fazer parte do termo de responsabilidade.
Mapa – Ações da Vigilância Agropecuária Internacional serão mais simples e seguras
Mapa – Blairo Maggi debate mudanças com servidores do Mapa em Mato Grosso
Ministério da saúde – Ministro da Saúde participa do Encontro Estadual de Empreendedores e Líderes Rurais
MMA – Água Doce é exemplo para o mundo
MMA – ICMBio inaugura trilha no Parque de Brasília
Embrapa – Assentamento alagoano em unidade de conservação recebe tecnologia social
Embrapa – Cultivares de melão, grão-de-bico e tomate fazem sucesso em feira tradicional da França
Anvisa – Proibição do Paraquate é atualizada
Câmara dos Deputados – Comissão de Agricultura debate políticas para planejamento das safras no Brasil
Câmara dos Deputados – Comissão pode votar proposta sobre proteção de cultivares na próxima semana
Senado Federal – Comissão analisa projeto que autoriza inscrição de lote individual de reforma agrária em cadastro ambiental
Senado Federal – Relator complementa voto sobre Código Brasileiro de Aeronáutica
Folha de S.Paulo – Ministro da Fazenda culpa agricultura por estabilidade do PIB no 3º tri
G1 – Estiagem provoca dificuldades a pescadores e agricultores do RN
G1 – Produtores trabalham na tosquia de ovelhas em fazendas do RS
G1 – Mecanização ajuda a aumentar a produtividade da mandioca no AC
G1 – Florada do café enche de beleza e cores as lavouras do grão em MG
O Estado de S.Paulo – No acumulado do ano, PIB só está positivo por causa da agropecuária, diz IBGE
O Estado de S.Paulo – Broadcast Agro – Rigor ambiental na China eleva preço de defensivo
Valor Econômico – Minerva Foods embarca 27 mil bois vivos para a Turquia
Valor Econômico – DowDuPont conclui venda de parte dos negócios de sementes no Brasil
Valor Econômico – Usina de massa falida de João Lyra recebe lance de R$ 206,3 milhões
Valor Econômico – Produtores de borracha pedem elevação de tarifa de importação
Valor Econômico – Em busca da virada nos campos de arroz
Valor Econômico – Planejamento, receita para bons resultados
Valor Econômico – Commodities Agrícolas
Zero Hora – Animais recuperados de abigeato podem ser leiloados
Zero Hora – Surto de raiva mata 37 animais em Boqueirão do Leão
Zero Hora – Glifosato: de solução nas lavouras à dor de cabeça
Rigor ambiental na China eleva preço de defensivo
O produtor brasileiro está pagando mais pelos defensivos e novos reajustes de preços são esperados para 2018, conta à coluna Broadcast Agro o presidente da Adama Brasil, Rodrigo Gutierrez. Segundo o Estadão, a alta reflete a menor oferta de produtos pela China, principal fornecedor mundial de matérias-primas para o segmento. Por causa de acordos ambientais firmados nos últimos anos pelo país asiático, o governo local está sendo rigoroso na fiscalização. Fábricas estão sendo fechadas por não cumprir a legislação sobre tratamento de resíduos. Com isso, até setembro, a capacidade de produção de ingredientes ativos para defensivos foi reduzida à metade, segundo a filial chinesa da Adama. O herbicida glifosato, utilizado em lavouras de soja, milho e algodão, só neste ano subiu 25%. Em 2018, outros produtos terão reajuste, numa alta média de 30%, estima Gutierrez. “O agricultor precisa se planejar para a safra 2018/2019; alguns herbicidas e inseticidas podem até faltar.” Para o vice-presidente de Proteção de Cultivos da Basf para a América Latina, Eduardo Leduc, pode ser uma oportunidade para estimular investimentos em produção no Brasil.
DowDuPont conclui venda de parte dos negócios de sementes no Brasil
A americana DowDuPont completou a venda de parte de seu negócio de sementes de milho no Brasil para o fundo chinês estatal CITIC Agri Fund por US$ 1,1 bilhão. De acordo com o Valor Econômico, a transação era uma das medidas necessárias para garantir a fusão da Dow e da DuPont, concluída em agosto. As ações da companhia americana ainda não estavam em negociação no momento do anúncio, mas, neste ano, seus papéis já subiram 28%, ante uma alta de 18% no índice S&P 500. Dentre os ativos que passaram para a mão do fundo chinês estão quatro estabelecimentos de produção de sementes de milho e quatro centros de pesquisa, além de uma cópia do banco de germoplasma de milho e da linha de híbridos brasileiros da Dow AgroSciences e a marca Morgan. O CITIC Agri Fund também recebeu licença para a marca Dow Sementes por 12 meses. Esses ativos geraram uma receita de cerca de US$ 287 milhões em 2016. “A divisão de agricultura da DowDuPont permanecerá com o banco original de germoplasma de milho brasileiro da Dow AgroSciences e o restante de seus locais de produção de sementes de milho e centros de pesquisa, além das linhas de milho híbrido e outros ativos. O CITIC Agri Fund foi criado em 2016 pela divisão agrícola do grupo CITIC, o maior conglomerado empresarial da China”, destaca parte da reportagem.
Proibição do Paraquate é atualizada
A Anvisa publicou na sexta-feira (1) uma atualização na RDC 177/2017 que trata da proibição do agrotóxico paraquate no Brasil. É o que informa o portal da Anvisa. As principais questões tratam da produção do produto para exportação, o prazo para que as empresas implantem os formulários informativos e termos de responsabilidade, e o prazo de esgotamento dos estoques adquiridos pelos agricultores. O novo texto permite a produção, exclusiva para exportação, de agrotóxicos com paraquate em embalagens menores que cinco litros. Para a distribuição dos folhetos informativos com frases de alerta o prazo das empresas é de 120 dias. Para a inclusão do Termos de Conhecimento de Risco e de Responsabilidade o prazo é de 180 dias. Também houve uma atualização das frases de advertência e informações que fazer parte do termo de responsabilidade.
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