Pesquisa Ipsos mostra que classe médica tem percepção negativa sobre planos de saúde

Pesquisa Ipsos mostra que classe médica tem percepção negativa sobre planos de saúde

Pesquisa Ipsos mostra que classe médica tem percepção negativa sobre planos de saúde

Pesquisa feita pela Ipsos em parceria com a Fine Research aponta que a classe médica tem uma percepção negativa em relação aos planos de saúde, embora esses convênios respondem por 75% do tempo de atendimento feito em clínicas, destacou matéria do Broadcast. No levantamento, apenas 18% dos entrevistados demonstram estar satisfeitos com o atendimento das operadoras, enquanto 42% expressaram insatisfação. Quanto ao nível de confiança, 5% disseram que confiam muito, 33% confiam pouco, 22% confiam um pouco e 28% desconfiam muito. Para a Ipsos, a percepção dos serviços oferecidos pelos convênios evidencia a necessidade de melhorias no setor, tanto para profissionais, quanto para pacientes. A pesquisa mostrou, ainda, que os profissionais enxergam a regulamentação e o uso de tecnologias como fundamentais para enfrentar obstáculos como altos custos e fraudes, mas que a acessibilidade continuar a ser a maior preocupação dos profissionais em relação ao setor. Entre os médicos entrevistados, 74% não acreditam que os planos de saúde se tornarão mais acessíveis. Em relação ao futuro desse segmento, 53% acreditam que será incerto e desafiador, 32% disseram que ele depende de uma regulação eficaz e 28% avaliam que a tecnologia terá um papel fundamental na resolução das fraudes. Para acessar a matéria completa, clique aqui.

Por que o diagnóstico do câncer ainda é um desafio no Brasil? Especialistas respondem

Apesar dos avanços tecnológicos nas estratégias de tratamento para diversos tipos de câncer, o rastreamento e o diagnóstico ainda são desafiadores no Brasil, destacou matéria do Estado de S. Paulo. Desinformação, baixa integração entre setores de atendimento e falta de profissionais especializados estão entre os fatores apontados por especialistas no Summit Saúde e Bem-Estar, promovido pelo Estadão nesta terça-feira, 21. “Sabemos que a detecção precoce aumenta as chances de cura, então temos que fazer o básico bem-feito, ampliar o que já fazemos de uma forma mais eficaz”, afirmou Renata Arakelian, oncologista da Rede Américas e dos hospitais Nove de Julho e Santa Paula.Para a médica, não há falta de equipamentos para detecção, mas é preciso acionar toda a rede para as etapas que acontecem em seguida. Apesar das campanhas de conscientização para busca da mamografia, o câncer de mama ainda é um dos que mais atingem as mulheres brasileiras. Outro tipo de câncer que preocupa autoridades e profissionais de saúde é o colorretal. Os cânceres de colo do útero, mama, pulmão e colorretal são os mais rastreáveis, ressaltou Angélica Nogueira Rodrigues, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica e pesquisadora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Assim como em outros tipos de câncer, as causas podem ser multifatoriais, mas é possível combater a doença a partir da detecção precoce, destacaram os especialistas. Entre os principais entraves, Victor Piana de Andrade, CEO do A.C.Camargo Cancer Center, destacou o déficit de profissionais capacitados para o diagnóstico. Recentemente, o Ministério da Saúde anunciou uma parceria com o A.C.Camargo para estruturar centros de diagnósticos, formar patologistas e criar uma rede para que profissionais de regiões distantes possam se comunicar e discutir os exames. Para acessar a matéria completa, clique aqui.

Fundadora da Femama diz que questão do câncer é global, mas soluções precisam ser locais

Maira Caleffi, fundadora da Femama (Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama) e presidente do conselho do IGCC (Instituto de Governança e Controle do Câncer) acredita que as soluções para o câncer devem ser locais, apesar de a questão ser global, destacou matéria da Folha de S. Paulo. Com um olhar mais amplo para o câncer no geral, seu objetivo no IGCC é implementar políticas com os gestores dos serviços, ligado ao City Cancer Challenge, uma organização independente situada em Genebra, na Suiça, que conecta parceiros e cidades. Assim, o objetivo é formar uma comunidade global para viabilizar soluções sustentáveis para o câncer. ’É um conector para implementar projetos e políticas. Diferente do que é um grupo de pacientes, diferente do que é uma empresa, por exemplo, que às vezes não tem acesso ao gestor. A gente vai lá para o gestor e oferece ajuda’, diz. Para tal, uma das iniciativas do Instituto vai ser utilizar uma plataforma desenvolvida também com a participação de Maira, o Prisma Mama. Ela conta que a o projeto foi desenvolvido em parceria com mais sete especialistas, e reúne três registros de câncer públicos em um único, aberto, facilitando o acesso a esses dados. Outra bandeira levantada pela médica é a do rastramento genético do câncer de mama. Uma das maiores lutas da Femama hoje, segundo ela, é a implementação da testagem genética para o câncer de mama para pacientes com risco de mutação patogênica em BRCA1 ou BRCA2 no SUS. A organização tem atuado em discussões com a Conitec, órgão responsável por avaliar e aprovar a implementação de novas tecnologias na saúde pública brasileira. Para acessar a matéria completa, clique aqui.

Oftalmologistas promovem campanha para prevenir a retinopatia diabética, doença que pode causar a cegueira

A importância da prevenção, diagnóstico e tratamento precoce da retinopatia diabética está no foco da campanha 24 Horas pelo Diabetes, promovida pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), informou o portal do Conass. A mobilização ocorre ao longo de todo o mês de novembro e começa já no dia 1º (sábado), com uma maratona online de conscientização que reunirá especialistas de diversas áreas da saúde para alertar sobre os impactos da doença e incentivar o cuidado preventivo. O exame de fundo de olho deve ser feito em todos os diabéticos, com a intenção de identificar alterações em seu início, favorecendo os cuidados que impeçam a perda visual”, explica Wilma Lelis, presidente do CBO. Para ela, a expectativa é de que essa campanha seja um catalisador para mudanças no autocuidado dos pacientes e no acesso aos tratamentos. Além de levar informações claras e acessíveis ao público, a iniciativa busca envolver gestores e instituições públicas no debate sobre as políticas e programas voltados à prevenção e tratamento do diabetes. O diabetes afeta uma em cada 11 pessoas no mundo. O Brasil está entre os dez países com maior número de portadores da doença. Durante todo o mês de novembro, prédios, monumentos e pontos turísticos em diversas regiões do país serão iluminados na cor azul, símbolo mundial da conscientização sobre o diabetes. Esse é um dos eixos da mobilização nacional sobre o tema, articulada pelo CBO. Além disso, personalidades da mídia, como artistas, atletas e influenciadores digitais, participarão da campanha gravando vídeos com alertas e orientações sobre os cuidados com o diabetes e a relevância da saúde ocular. Para acessar a matéria completa, clique aqui.

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