Ministério da Saúde agora quer ‘dia D’ com ‘aula virtual’ a médicos sobre cloroquina
A programação de uma espécie de “dia D” contra a Covid-19, em planejamento pelo Ministério da Saúde para ocorrer no sábado (3), deve agora ser virtual e incluir aulas a médicos sobre o uso da cloroquina. Segundo a secretária de Gestão em Trabalho em Saúde, Mayra Pinheiro, entre as medidas previstas, está gravar vídeos para “médicos que foram assustados e desestimulados a tratar seus pacientes precocemente” com o medicamento. “Esse dia D é um dia para a gente conscientizar os médicos que ainda têm medo porque sofreram muito bombardeio de sociedades médicas, de grupos que, por ideologia, eram contra o medicamento, que era a única coisa que a gente tinha quando a doença começou”, disse à Folha de S.Paulo nesta segunda-feira (28). A publicação destaca que ainda não há comprovação de eficácia do remédio contra a Covid-19 e que estudos randomizados e controlados, tidos como padrão-ouro, também não apontaram resultados positivos. Questionada sobre esses dados, Mayra disse que esses estudos têm “metodologia frágil”. Segundo ela, a ideia da pasta é trazer uma publicação com referências de pesquisas acompanhadas pela pasta e relatos de casos. A estratégia deve ainda abordar outros remédios, como a ivermectina, afirmou. A ideia de um “dia D” para estimular o “tratamento precoce” foi apresentada a representantes de secretários de Saúde e de entidades médicas na semana passada. Entre as ações descritas na apresentação, obtida pela Folha, a pasta listava a possibilidade de que o Exército distribuísse hidroxicloroquina para unidades básicas de saúde selecionadas, as quais ficariam abertas no sábado. Em nota divulgada na sexta-feira (25), o ministério confirmou a intenção de fazer um “dia de conscientização para o cuidado precoce”, mas negou a distribuição do medicamento na iniciativa.
Nove em cada dez pacientes com covid-19 recuperados relatam efeitos colaterais, diz estudo
De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo nove em cada dez pacientes recuperados do novo coronavírus relataram ter experimentado efeitos colaterais como fadiga, transtornos psicológicos e perda do olfato e do paladar, de acordo com um estudo preliminar feito na Coreia do Sul. A pesquisa foi divulgada nesta terça-feira (29), momento em que o número global de mortes pela covid-19 ultrapassou 1 milhão – um marco sombrio em uma pandemia que devastou a economia global, sobrecarregou os sistemas de saúde e mudou a maneira como as pessoas vivem. Em uma enquete on-line com 965 pacientes recuperados, 879 pessoas ou 91,1% responderam que estavam sofrendo com pelo menos um efeito colateral, disse Kwon Jun-wook, oficial da Agência de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KDCA). A fadiga foi o efeito colateral mais comum, com percentual de 26,2%, seguido pela dificuldade de concentração que teve 24,6% de prevalência entre os recuperados, disse Kwon. Outros sintomas incluíram transtornos psicológicos e perda do paladar ou olfato. Kim Shin-woo, professor da Escola de Medicina da Universidade Nacional Kyungpook em Daegu, buscou comentários de 5.762 pacientes recuperados no país e 16,7% deles participaram da pesquisa. O pesquisador informou que em breve publicará o estudo com mais detalhes. A Coreia do Sul também está conduzindo um estudo separado com cerca de 16 organizações médicas sobre complicações potenciais da doença. A pesquisa envolve a análise de tomografias computadorizadas em pacientes recuperados.
Dia Mundial do Coração: cuidados devem começar ainda na infância
Com a premissa de que é mais fácil cuidar da saúde do que da doença, a prevenção de fatores de risco é o melhor caminho para evitar enfermidades cardiovasculares. Nesse caso específico, fazer um acompanhamento médico regular desde a infância é importante para a detecção precoce de condições que podem deixar o órgão vulnerável, destacou o Blog E+ do jornal O Estado de S.Paulo nesta terça-feira (29). O alerta é ainda mais necessário para pessoas com histórico familiar de problemas no coração, cujos riscos podem ser maiores. A conscientização sobre a saúde desse órgão vital é o objetivo do Dia Mundial do Coração, celebrado anualmente em 29 de setembro e criado pela Federação Mundial do Coração. Em maio de 2012, líderes mundiais se comprometeram a reduzir em 25% a mortalidade global por doenças não transmissíveis até 2025, sendo que metade dessas enfermidades são causadas por problemas cardiovasculares. Segundo a entidade, essas más condições que afetam os coração e os vasos sanguíneos, incluindo o derrame, são a principal causa de morte no mundo, tirando a vida de 17,9 milhões de pessoas a cada ano. O objetivo da campanha é promover ações educativas a fim de que haja controle dos fatores de risco, como tabagismo, má alimentação e sedentarismo, por exemplo. Estima-se que ao menos 80% das mortes prematuras por doenças cardíacas e derrames podem ser evitadas. Quanto mais cedo esses cuidados começarem, melhor. “Cada vez mais vem aumentando a incidência de obesidade em adolescentes, principalmente pela vida moderna atrás de computadores e celulares, o que fez diminuir a prática de atividades físicas entre crianças e adolescentes”, destaca o médico Félix Ramires, coordenador do Programa de Insuficiência Cardíaca do Hospital do Coração (HCor). Ele menciona que as doenças isquêmicas, que afetam as artérias do coração, e o enfarte têm ocorrido em idade mais precoce. Um exemplo disso foi a morte de Danilo Feliciano de Moraes, filho mais velho do ex-jogador Cafu, que tinha 29 anos. Ele jogava futebol com amigos em casa, em setembro do ano passado, quando passou mal. Encaminhado a um hospital, o jovem não resistiu ao sofrer uma parada cardíaca. Além do sedentarismo e da obesidade, Ramires afirma que o mundo tem trazido uma carga elevada de estresse, o que também contribui para o aumento da hipertensão, que é mais um fator de risco para doenças cardíacas. “Os jovens se acham saudáveis e não vão em busca da prevenção ou de detectar esses fatores de risco que são silenciosos.” A ocorrência de colesterol alto, por exemplo, não manifesta sintomas iniciais, apenas quando os vasos sanguíneos entopem. Mas jovens saudáveis não estão completamente livres do risco, uma vez que condições genéticas e histórico familiar influenciam no aparecimento das enfermidades cardiovasculares. E isso pode ocorrer mesmo em pessoas fisicamente ativas. O médico do HCor cita, ainda, que uso de drogas ilícitas também aumentam a incidência de enfarte na população mais jovem. O ideal é evitar que o problema apareça e fazer um acompanhamento médico desde a infância. Quanto mais cedo os fatores de risco forem identificados, menos tempo o organismo sofrerá com os danos.
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