Melhorar logística e retorno ao produtor são prioridades, diz Maggi
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, reforçou a importância dos investimentos em logística para atender ao setor do agronegócio brasileiro. Maggi lembrou o resultado positivo da balança comercial do agronegócio, de US$ 75 bilhões, durante visita ao Porto de Paranaguá (PR). Conforme o portal do Mapa, nesta semana, o porto registra a maior movimentação de cargas da sua história: 50 milhões de toneladas em um ano. E o agronegócio teve papel fundamental nessa marca, 70% foram produtos agrícolas. O porto paranaense é a segunda principal porta de entrada e saída de mercadorias da costa do país, depois do Porto de Santos (SP). E opera mais de 20% da exportação do agronegócio, atendendo o Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo e Santa Catarina. Ele foi eleito pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) como o de melhor desempenho ambiental do Brasil. O ministro observou que os investimentos em infraestrutura, especialmente para o escoamento da produção, poderão ser orientados por estudo da Embrapa Territorial que está sendo finalizado. Blairo Maggi lembrou também a importância do Programa Agro+, que lançou no início de sua gestão, em 2016, para modernizar centenas de normas do setor.
Medidas preventivas ajudam no controle do carrapato bovino
Nesta época do ano, com altas temperaturas e muita umidade, a infestação de carrapatos em bovinos aumenta. Esses parasitas causam uma série de problemas nos animais, como perda de peso, lesões na pele e anemia. De acordo com o portal da Embrapa, além de afetar a saúde e o bem-estar dos bovinos, os prejuízos para o produtor são representativos. Para controlar a infestação, o pecuarista terá gastos extras na compra de carrapaticida, medicamentos veterinários para tratamento dos bovinos, construção de banheiros de aspersão, entre outros. Ainda, há diminuição na produção de leite e carne. Algumas ações preventivas reduzem o número de carrapatos na propriedade. O produtor deve fazer rotação de pastagens para diminuir a quantidade de parasitas no pasto. Além disso, deve optar por raças de animais mais resistentes, diminuindo a necessidade de tratamentos. O controle deve ser realizado ainda na primavera com um acaricida com mais de 90% de eficácia, com intervalos de 21 dias, até que se consiga uma infestação baixa. “A utilização indiscriminada pode resultar na presença de resíduos no leite, na carne e no meio ambiente. Outro problema do uso incorreto e intenso está relacionado à resistência do carrapato aos produtos disponíveis no mercado”, frisa o texto.
Política de incentivo a biocombustíveis pode elevar preços, dizem analistas
O RenovaBio, programa de incentivo a biocombustíveis foi aprovado pelo Congresso Nacional sob dúvidas sobre seu impacto no preço dos combustíveis. Parte dos analistas preveem um encarecimento. Segundo a Folha de S.Paulo, o aumento ocorreria porque o programa cria metas de redução de emissão de carbono para as distribuidoras de combustíveis. Caso as empresas não cumpram essas metas, precisarão comprar créditos de descarbonização, os chamados CBios, que serão emitidos pelos produtores de biocombustível. Segundo estudos do Ministério de Minas e Energia, porém, não necessariamente haverá aumento de preço. Para o órgão, que foi o principal articulador da nova política, há mais chance de haver uma redução dos preços do que uma alta a probabilidade de queda seria de 70%, a depender da meta estabelecida às distribuidoras. “O argumento é que os produtores de etanol serão incentivados a ampliar a produtividade, o que implicará em uma diminuição do preço. Isso porque a concessão dos créditos de descarbonização será dada de acordo com os ganhos de eficiência energética e ambiental do produtor”, destaca a Folha.
Mapa – Melhorar logística e retorno ao produtor são prioridades, diz Maggi
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G1 – Abate de suínos no 3º trimestre tem o melhor resultado desde 1997, diz IBGE
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