Novo modelo de reajuste de remédio sai em 60 dias
O Ministério da Saúde definiu o prazo de 60 dias para que a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) conclua o novo modelo de precificação de remédios comercializados no país. “A gente vai colocar o prazo, como recomendação, para a CMED destravar o novo modelo”, informou ontem o secretário de ciência, tecnologia e insumos estratégicos do ministério, Denizar Vianna. Segundo o Valor Econômico, a mudança no modelo é aguardada por fabricantes nacionais que querem um valor maior por medicamentos aperfeiçoados em pesquisas de laboratório. Hoje, a indústria recebe o mesmo valor na venda do medicamento tradicional e do produto similar lançado com a mesma fórmula, mas que oferece melhor resultado para o paciente ao longo do tratamento. Com esta estratégia, conhecida como “inovação incremental”, os medicamentos trazem vantagens como atenuar efeitos colaterais e reduzir o tempo de tratamento. “Hoje, o problema é que a nossa precificação é binária. Ou considera que você apresentou uma fórmula realmente diferente, com um saldo de inovação e eficácia superior aos tratamentos existentes, ou não tem nada. É preciso ter um modelo que valorize o que existe de inovação incremental”, afirmou Vianna, após o evento “Diálogos GFB”, realizado pelo Grupo FarmaBrasil. O Ministério da Saúde já vinha, desde o início do governo, ouvindo o setor sobre as mudanças na precificação de medicamentos. Viana disse que o prazo para a CMED definir as mudanças no modelo estará na portaria ministerial, a ser publicada nos “próximos dias”. O documento instituirá um grupo de trabalho, formado por representantes de ministérios e do BNDES, para cuidar do assunto. “A gente está muito bem azeitado com os diversos entes do governo. O Ministério da Economia já veio nos procurar para saber onde pode desregulamentar. Indicamos que há áreas que podem ser desregulamentadas e outras não, porque tem ambiente de monopólio”, afirmou o secretário do Ministério da Saúde.
Projeto de lei exige presença de cirurgião-dentista em UTIs
O Projeto de Lei 883/19 torna obrigatória a presença de profissionais de odontologia na equipe multiprofissional das unidades de terapia intensiva (UTIs), de clínicas e hospitais públicos ou privados em que existam pacientes internados. Apresentado pela deputada Policial Katia Sastre (PR-SP), a proposta tramita na Câmara dos Deputados. “Nos cuidados que os pacientes internados em UTIs devem receber, deve estar incluído o tratamento odontológico, com higiene bucal adequada, dada a inter-relação entre doenças bucais e sistêmicas”, disse a deputada. Porém, segundo ela, nem todos os hospitais possuem dentista compondo a equipe das UTIs. De acordo com a Agência Câmara, pelo texto, nas UTIs o profissional deverá ser um cirurgião-dentista; e nas demais unidades, profissionais de odontologia com qualificação para atuar nessa área. O descumprimento da medida implicará nas penalidades legais aplicáveis pelos órgãos e entidades de controle social dessas atividades. A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Inteligência Artificial é aprovada em teste de identificação de câncer no pulmão
Segundo o Estadão, os computadores se saíram melhor do que os médicos na identificação de cânceres do pulmão em tomografias computadorizadas. A experiência faz parte de novo estudo publicado na revista Nature Medicine, permitindo vislumbrar o futuro da Inteligência Artificial na medicina. Uma das áreas mais promissoras é o reconhecimentos de padrões e a interpretação de imagens, a mesma capacidade que os seres humanos usam para ler tomografias na medicina. Introduzindo enormes quantidades de dados de imagens médicas em sistemas chamados redes neurais artificiais, os pesquisadores podem treinar os computadores a reconhecer padrões relativos a uma doença específica. O sistema segue um algoritmo e aprende à medida que lê. Quanto mais dados recebe, melhor ele se torna. O processo, conhecido como Deep Learning (Aprendizagem Profunda), já está sendo utilizado para permitir que os computadores compreendam o discurso e identifiquem objetos. Desse modo, um carro automático pode reconhecer um sinal de ‘Pare’, por exemplo. O Google criou sistemas para ajudar os patologistas a ler as lâminas no microscópio e ajudar os oftalmologistas a detectar doenças dos olhos. No novo estudo, os pesquisadores do Google e de vários centros médicos aplicaram a Inteligência Artificial em tomografias computadorizadas usadas para investigar a existência de um câncer de pulmão, doença que matou 1,7 milhão de pessoas em todo o mundo no ano passado. Além de descobrir o câncer, as tomografias também podem identificar manchas que posteriormente podem vir a ser câncer. Mas podem não notar tumores ou confundir manchas benignas com malignas. Além disso, os radiologistas que olham para a mesma tomografia poderão ter diferentes opiniões. Os pesquisadores pensaram que os computadores poderiam funcionar melhor. Eles criaram uma rede neural e deram-lhe tomografias de pacientes cujos diagnósticos eram conhecidos.
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