Rodada de negócios com Emirados Árabes gera expectativa de investimentos
Mais de 50 empresas participaram na segunda-feira (23) de rodada de negócios realizada em Brasília pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em parceria com a Embaixada dos Emirados Árabes. Empresários saíram do evento com perspectivas de conclusão de negócios. Publicação do Mapa destaca que o interesse das empresas brasileiras em parceiros estrangeiros para seus negócios oscilou desde participações no valor de US$ 2 milhões até aproximadamente US$ 50 milhões. O evento Brazil-United Arab Emirates Agribusiness Investor Road Show é um dos resultados de missão realizada neste ano, no mês de maio, pelo ministro Blairo Maggi com o objetivo de aumentar a parceria com o país. Empresas brasileiras do setor agropecuário e investidores da delegação vinda de Abu Dhabi contemplavam interesse dos investidores em setores de frutas, orgânicos, lácteos, proteína animal, arroz, milho, outros grãos e sementes, alimentos processados, além de energias alternativas. A missão dos Emirados Arábes teve a presença do diretor-geral do Centro de Defesa Agropecuária do país, Khalifah Al Ali. “A expectativa é de que as conversas sejam retomadas para eventuais fechamentos de negócios depois que os investidores retornarem ao seu país, detalhando as possibilidades que foram discutidas aqui no Brasil. O evento foi uma iniciativa da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Mapa e faz parte do Programa Agro+ Investimentos, ação que visa atrair investimentos externos e identificar oportunidades no agronegócio brasileiro”, enfatiza a publicação.
Brasil manifesta, na OMC, preocupação com sobretaxa chinesa ao açúcar
Brasil, Austrália e União Europeia manifestaram preocupação na Organização Mundial do Comércio (OMC) com a sobretaxa imposta pela China na importação de açúcar, por meio de medida de salvaguarda que, consideram, é baseada em conclusões questionáveis. Os três produtores levantaram o problema no Comitê de Subsídios da OMC. Segundo o Valor Econômico, o Brasil não acredita que a salvaguarda chinesa tenha sido feita de maneira consistente com as regras. O argumento é que Pequim não conseguiu mostrar que as importações chinesas de açúcar estavam aumentando, e que dados recentes mostram que as compras estavam declinando. “A delegação chinesa reagiu. Em primeiro lugar, destacou que a salvaguarda do açúcar foi a primeira medida desse tipo usada desde que o país entrou na OMC, em 2001. Em segundo lugar, insistiu que as importações aumentaram bastante no período investigado, e que respeitou as regras da OMC. As sobretaxas vão durar três anos. As exportações brasileiras de açúcar para a China, que alcançaram US$ 1 bilhão em 2016, caíram para zero desde maio, no rastro de elevação da tarifa de importação. Pequim aumentou de 50% para 95% a tarifa de importação de açúcar fora da cota, pela qual a maior parte das vendas brasileiras era realizada. Por sua vez, a chamada tarifa extra-cota, que era de 50%, será alterada de forma escalonada: passa para 95% no primeiro ano, cai para 90% em 2018 e para 85% em 2019”, afirma a notícia.
Syngenta vende ativos para a Nufarm por US$ 490 milhões
A suíça Syngenta e a israelense Adama, ambas controladas pela ChemChina, anunciaram a venda de arte dos negócios de defensivos, por US$ 490 milhões, para a australiana Nufarm. É o que informa o Valor Econômico. O portfólio combinado de produtos que estão sendo alienados inclui formulações de produtos genéricos nas áreas de herbicidas, fungicidas e inseticidas, entre outras. Nenhum material físico (além do inventário) ou pessoal será transferido como parte da transação. A Syngenta também venderá estoques para a Nufarm no fechamento da transação, o que deverá ocorrer no primeiro trimestre de 2018. A transação foi realizada de acordo com os compromissos assumidos pela ChemChina com a Comissão Europeia no âmbito da aquisição da Syngenta, que foi concluída em maio. “A conclusão do negócio com a Nufarm está sujeita à autorização de autoridades regulatórias, bem como a qualificação de Nufarm pela Comissão Europeia como um “comprador adequado”, conforme estipulado nos compromissos. A venda de ativos foi realizada sob a supervisão da Duff & Phelps em seu papel de administrador de monitoramento para a Comissão Europeia. O Rabobank atua como consultor financeiro exclusivo da Syngenta nesta transação”, frisa parte da reportagem.
NA IMPRENSA
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G1 – Produção mundial de vinho registra o pior nível em mais de 50 anos
O Estado de S.Paulo – ‘Desconto destrói rápido o valor do negócio’
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Valor Econômico – PF não indiciou Marfrig ou seus executivos na Operação Acrônimo
Valor Econômico – Índice de preços agrícolas em SP caiu 0,3% em setembro
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Valor Econômico – Deputados cogitam PL para o RenovaBio
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