Resolução que permite transporte intermunicipal de animais é aprovada pela Agência Reguladora de Serviços Públicos do Acre (Ageac)
Nesta quinta-feira (22) o G1 informou que, uma resolução da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Acre (Ageac), publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) dessa quarta-feira (21), aprova e determina as regras de transportes de animais domésticos e cães-guias no transporte intermunicipal. A presidente da Ageac, Mayara Lima, disse que no estado ainda não havia regulamentação sobre o transporte dos animais. “Não existia nenhuma regulamentação. Essa é a primeira resolução que regulamenta o transporte. Antes, tanto as empresas de ônibus quanto a população não tinham regramento. Então, através do conselho superior, aprovamos essa resolução. Isso tudo buscando tanto trazer a segurança aos passageiros quanto aos animais também”, disse. São considerados animais domésticos cachorros e gatos, com limite de até 10 quilos. Para os cães-guias não há limite de peso, de acordo com a resolução. Além disso, ficam limitados o transporte de até três animais por viagem. “Tem que existir, a gente sabe que o transporte aéreo tem um regulamento que transporta os animais. Aqui no estado a gente não tinha. Vem para melhorar e fortalecer o sistema e trazer mais segurança tanto para o passageiro que quer levar seu animal quanto para a empresa de ônibus que vai transportar”, acrescentou. A publicação determina que fica sob responsabilidade da empresa transportadora no momento da venda da passagem a responsabilidade de limitar e garantir o transporte destes animais. Os animais serão transportados no salão destinado aos passageiros e devem estar obrigatoriamente em caixas transportadoras específicas alojados no assoalho, próximo do passageiro e confinados durante toda a viagem, exceto os cães-guias. Entre as regras que regulamentam o transporte está a proibição da viagem de fêmeas grávidas ou no cio, ou de animais que ofereçam risco de qualquer natureza às pessoas. Além disso, o transporte destes animais vai implicar no pagamento de 20% do valor do bilhete do passageiro e também é necessário, no momento do embarque, a apresentação do atestado de médico veterinário, emitido no período de 15 dias antes da viagem, declarando boa condição de saúde do animal, junto com a carteira de vacinação. Para a viagem realizada no período de 18h às 6h, a animal deve, obrigatoriamente, estar sedado ao embarcar e assim permanecer durante todo o percurso. Antes, sem ter uma resolução que regulamentasse a viagem de animais domésticos, passageiros enfrentavam transtornos e, de acordo com a presidente da Ageac, as empresas de ônibus também eram penalizadas e algumas chegaram a ser processadas. Em 2014, o G1 mostrou um destes casos, quando uma passageira foi impedida de levar o cachorro dela de Rio Branco para a cidade de Cruzeiro do Sul, no interior do estado. O que seria apenas uma viagem de férias para Cruzeiro do Sul se tornou uma dor de cabeça para Talita Azevedo e sua irmã. O motivo é que após a compra da passagem de ônibus e a garantia da empresa, o cachorro Frederico não pode embarcar. A dona do animal contou que fez pesquisa junto às três únicas empresas que faziam o percurso com uma semana de antecedência. Duas delas se recusaram a transportar o animal e somente uma informou que faria a viagem, desde que o cachorro estivesse medicado. Além disso, segundo a consumidora, o animal não seria transportado no compartimento de bagagens. Mas, na hora do embarque, o motorista se negou a transportar o animal.
Exame das mamas pode ajudar no diagnóstico do câncer em animais
Os animais também têm problemas de saúde como os humanos e, inclusive, muitas doenças parecidas, como é o caso de câncer de mama, informou o G1 nesta quinta-feira (22). Algumas cachorrinhas podem desenvolver a doença. Para diagnosticar a doença, os donos precisam ficar atentos, porque assim como nas pessoas, precisa ser feito o exame de toque. A dentista Bruna Herrera Saraiva descobriu um nódulo em uma das suas cachorrinhas, a Emy de 12 anos. Na época, a cachorrinha tinha 5 anos. “Fazendo carinho mesmo eu reparei que ela tinha duas bolinhas bem perto da mama mesmo. E achei estranho. Já levei no veterinário que pediu exame e viu que era um tumor de mama. E a recomendação foi retirar a cadeia mamária. Por ela ser nova a chance de malignizar era grande”, conta Bruna. Dona de cinco cachorrinhas, Bruna nem imaginava que elas também poderiam ter câncer de mama. Por isso, desde o diagnóstico ela sempre fica atenta a todas elas. “Naquela época a gente não tinha consciência da castração. Hoje eu sei o quanto é importante e quando as outras vieram, sempre que chegam bem novinhas, a gente já castra, porque sabemos que vamos evitar o câncer mamário ou de ovário, muito comuns em cães.” Quem também está sempre de olho nos dois bichinhos de estimação é a assistente técnica jurídica Raelen Cristina Ferreira Santos. Ela sempre fica atenta na Pretinha e na Milla, que foram adotadas pela família. Recentemente, ela encontrou um caroço na mama da Pretinha. O diagnóstico foi de câncer. “Se não fosse o toque não ia descobrir que ela estava com esse câncer. E ela não sentia dor e vivia com uma vida normal.” Não tem nem um mês que a Pretinha passou pela operação. Ela ainda está em tratamento, mas se recupera bem. “Já correu atrás de gato. Só o primeiro dia que é bem difícil por conta da dor. A castração foi junto, ela não era castrada. O primeiro dia foi bem complicado. Ela chorou a noite toda. Mas no dia seguinte levantou e já estava bem”, afirma Raelen. O veterinário oncologista Anderson Tanaka explica que o tumor de mama pode ser hereditário. Por isso, os tutores precisam manter uma rotina de sempre verificar as mamas dos animais. “É preciso apalpar a cadeia mamária para ver se encontra nódulos. Verificar da axila até a virilha. Se encontrar um nódulo é importante procurar um veterinário, de preferência com especialidade na parte oncológica, para poder fazer a abordagem correta. Na maioria das vezes, a abordagem sempre é cirúrgica.” O veterinário alerta que o câncer nas mamas também pode ocorrer nos machos. “Existe os tumores mamários em machos também, são menos comuns. Mas é importante verificar e examinar o macho de forma corriqueira.”
Líder do governo diz que reformas são essenciais para retomada econômica
O líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), afirmou nesta quinta-feira (22) que a votação das reformas tributária e administrativa encaminhadas pelo presidente Jair Bolsonaro vai permitir a retomada do desenvolvimento econômico no cenário pós-pandemia. De acordo com a Agência Câmara ele disse que a aprovação das reformas também vai possibilitar o aumento da competitividade da indústria nacional e a construção de um Estado mais leve e eficiente para os contribuintes. O deputado acrescentou que, a partir de fevereiro, haverá grandes avanços na pauta de privatizações. As declarações do líder do governo aconteceram durante a live “Indústria em debate: o que fazer para o Brasil voltar a crescer”, promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com a revista Exame. Na reforma administrativa, o líder do governo defendeu a possibilidade de demitir os servidores que não tiverem o desempenho adequado e de premiar os que trabalham melhor, o que não é possível hoje. Sobre a reforma tributária, Barros ressaltou que haverá simplificação dos impostos e possibilidade de desoneração da folha salarial para estimular a geração de empregos. Ele disse que um fundo de equalização fiscal para os estados e um fundo de desenvolvimento regional, bem articulados, quebrariam todas as resistências à votação da reforma tributária. O líder do governo declarou que todos os setores envolvidos na discussão das reformas terão de ceder um pouco para o Brasil poder avançar, pois o momento é de “desprendimento e grandeza”. Barros informou que, após as eleições municipais, serão apresentadas ao Congresso Nacional as propostas que tiverem o apoio dos líderes partidários. Ele falou, também, sobre a importância de equalizar a tributação dos diversos setores da economia, eliminando distorções que foram conquistadas, no passado, de forma corporativista por determinados segmentos. Barros disse que é preciso “enfrentar os lobbies e os interesses setoriais”. “As corporações precisam pensar no Brasil”, afirmou. Um ponto positivo, segundo Barros, é o fato de o presidente Bolsonaro não ter compromisso com as estruturas antigas que impediam o desenvolvimento do País: “É por isso que hoje nós estamos pagando 2% de juros da dívida. Antes, pagávamos 7%, 9% e agora estamos economizando R$ 350 bilhões que não são transferidos aos bancos.” Na área social, de acordo com Ricardo Barros, o governo trabalha com o conceito de rampa de ascensão social. “A família que tiver um jovem em qualificação profissional e aluno na escola com bom desempenho vai receber mais no Renda Brasil. O programa é um apoio para que a pessoa deixe de precisar de ajuda.” O líder do governo disse que a atual Constituição, promulgada em 1988, tornou o Brasil ingovernável, pois o contribuinte não tem como suportar todos os direitos consolidados no texto. “Não dá para fazer de conta que não há esse problema a enfrentar. É preciso coragem para pensar um Brasil diferente. Erramos a fórmula, então vamos fazer uma nova fórmula, porque esta se mostrou inviável”, concluiu.
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