Animais de estimação agora podem entrar em asilos, creches e instituições de tratamento, no Distrito Federal
Os animais domésticos e de estimação estão autorizados a entrar em asilos, creches e instituições de tratamento de pessoas com transtornos mentais e dependentes químicos no Distrito Federal. Segundo o G1 a nova lei foi publicada nesta sexta-feira (13) no Diário Oficial (DODF) e já está em vigor. Quem assina a medida é o presidente da Câmara Legislativa do DF (CLDF), Rafael Prudente (MDB). Em setembro de 2019, a Casa aprovou a proposta, que seguiu para análise do governador Ibaneis Rocha. O chefe do Executivo vetou a nova medida, no entanto, os deputados distritais derrubaram o veto. O texto, de autoria do distrital João Cardoso (Avante), afirma que o acesso dos animais às instituições deverá ser condicionado ao agendamento prévio junto aos estabelecimentos. Também será exigida a autorização ou a anuência formal dos familiares das pessoas a serem visitadas, especialmente em caso de menores de idade. De acordo com o parlamentar, o objetivo do projeto é “possibilitar que os animais levem mais alegria, bem-estar e qualidade de vida às pessoas”.
Embrapa Gado de Leite entrega sistema compost barn
Com presença do presidente da Embrapa, Celso Moretti, autoridades e lideranças da cadeia leiteira, a Embrapa Gado de Leite fez a entrega, na manhã desta quinta-feira (12), do Sistema Compost Barn – Vacas e Pessoas Felizes. Mais de 430 pessoas marcaram presença na solenidade, que contou com mensagem gravada em vídeo pela ministra do MAPA, Tereza Cristina. Estavam representadas no evento 32 instituições públicas. O sistema de produção intensiva de leite em compost barn, instalado no Campo Experimental José Henrique Bruschi, em Coronel Pacheco (MG), é um estábulo climatizado cuja principal característica é possuir uma “cama” de material orgânico que realiza a compostagem das fezes e urina dos animais e proporciona maior conforto aos animais e trabalhadores. O compost barn da Embrapa leva o nome de Vacas e Pessoas Felizes. “Um animal feliz é bem alimentado, sadio, está num ambiente agradável e é bem tratado”, explica o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo Martins. Segundo o chefe de Pesquisa & Desenvolvimento, Pedro Arcuri, além de promover o bem-estar animal, devido a um ambiente seco e climatizado, também proporciona uma rotina de trabalho mais confortável para produtor e empregados. “Há muita tecnologia embarcada no sistema que a Embrapa está entregando. Câmeras e diversos sensores monitoram todo o ambiente, fornecendo informações sobre temperatura, atividade das vacas, iluminação etc. Nosso foco será a produção de conhecimento”. Tudo isso, segundo Arcuri, favorece o trabalho dos profissionais envolvidos e facilita a tomada de decisão do produtor. Ao final das explicações sobre o sistema e discursos das autoridades presentes, o presidente Celso Moretti pediu aplausos a todos os produtores de leite presentes no evento, afirmando “é por vocês que estamos aqui, é por vocês que trabalhamos”. Ele cumprimentou a todos que se esforçaram para a criação do empreendimento que congrega pesquisa, inovação e os setores público e privado para proporcionar informações preciosas para a pesquisa agropecuária, que vão beneficiar a sociedade brasileira. Moretti saudou também os deputados presentes, que com seus esforços e emendas ajudam a solucionar as questões do meio rural. A adoção do compost barn tem crescido entre os produtores nacionais. Já são mais de dois mil em funcionamento, mas há poucos resultados de pesquisa sobre a tecnologia. O sistema Embrapa tem capacidade para receber 100 vacas das raças Holandês e Girolando, além de um composto convencional para recria. Segundo Arcuri, a estrutura será fonte de pesquisas, gerando indicadores sobre sua utilização em ambiente tropical, preenchendo uma importante lacuna.
Democracia na natureza: como grupos de animais votam?
Os animais que vivem em grupo também precisam tomar decisões em grupo, destacou o jornal O Estado de S.Paulo nesta sexta-feira (13). Eles confiam uns nos outros para a proteção mútua ou para procurar comida. Então, precisam encontrar maneiras de chegar a um consenso. Embora não possam realizar eleições como os seres humanos, espécies que variam de primatas a insetos têm métodos para chegarem a acordos surpreendentemente democráticos. Assim que os suricatos acordam, ao nascer do dia, eles começam a procurar comida. Cada suricato cuida de sua própria alimentação, mas eles se deslocam em grupos um tanto dispersos, com até 10 metros de distância entre os membros mais próximos, diz Marta Manser, cientista do comportamento animal da Universidade de Zurique, na Suíça. Eles se movem como uma unidade, chamando um ao outro enquanto avançam. Um de seus sons é um miado suave que os pesquisadores batizaram de “chamado do vamos embora”. Parece significar: “Estou pronto para sair fora desta área, quem vem comigo?”. Em um estudo de 2010, Manser e seus colegas analisaram esses chamados em uma dúzia de grupos de suricatos que vivem no deserto de Kalahari, na África do Sul. Os grupos variavam de 6 a 19 indivíduos, mas apenas três precisavam miar para que todo o grupo decidisse seguir adiante. Quando os animais mudam de comportamento em resposta à conduta de uma massa crítica de seus iguais, os biólogos chamam essa mudança de resposta ao quórum. Manser acha que as respostas ao quórum também se manifestam nas decisões humanas. “Se você está em um grupo e alguém diz ‘Vamos comer pizza’, mas ninguém se anima, não acontece nada”, disse ela. Mas, se alguns dos amigos topam o chamado para a pizza, o argumento fica muito mais convincente. Manser descobriu que não importava se os suricatos que faziam o “chamado do vamos embora” eram dominantes ou subordinados. “Tudo depende do grau de convicção que esse indivíduo demonstra”.
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O Boletim NK, produzido pela NK Consultores Relações Governamentais, é uma compilação das principais notícias publicadas em meios de comunicação do país sobre temas ligados ao setor.
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