Mais da metade dos brasileiros, ou 55%, avaliam a saúde no país como ruim ou péssima, aponta uma pesquisa do Datafolha encomendada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Segundo a Folha de S.Paulo, o levantamento ouviu 2.087 pessoas em maio deste ano, em amostra representativa da população. Para o presidente do CFM, Carlos Vital, “os números mostram claramente a insatisfação da sociedade brasileira com o atendimento oferecido em saúde no país”. “Precisamos de mais sensibilidade política, com financiamento mais adequado, gestão mais eficiente e fiscalização mais efetiva”, afirma. Para os entrevistados, o tempo de espera demorado é o que mais contribui para os problemas no atendimento, seguido da falta de recursos e má gestão. Em 2014, a pesquisa mostrou que esse índice era de 29%. Em 2018, esse percentual já atinge 45%. “Se o acesso está ruim, se a atenção básica não for eficiente, tudo torna-se ineficiente”, afirma Donizetti Dimer, da comissão pró-SUS do CFM. “Queremos um sistema melhor, mais organizado, com melhor gestão e financiamento”, afirma.
Brasileiros opinam sobre as eleições
A Folha de S.Paulo destacou que realizada a pouco meses das eleições, a pesquisa do Datafolha questionou o que a população espera dos candidatos em relação à área da saúde. Para 26%, políticos devem investir no combate à corrupção na área da saúde. Outros 18% apontam a necessidade de redução no tempo de espera por consultas, exames e cirurgias e 13% a melhora na fiscalização dos serviços da rede pública. Outras sugestões indicadas foram a construção de mais postos e hospitais e garantia de melhores condições de trabalho e remuneração para médicos e profissionais de saúde. “Quatro em cada dez entrevistados avaliam que a saúde deveria ser área prioritária do governo federal”, informa a matéria.
Stents e implantes de quadril e joelho serão rastreados por código de barras via Registro Nacional de Implantes
Foi publicada nesta segunda-feira (25), no Diário Oficial da União, a Resolução de Diretoria Colegiada 232, de 21 de junho de 2018, da Anvisa, que dispõe sobre a obrigatoriedade de inclusão de código de barras linear ou bidimensional em etiquetas de rastreabilidade de stents para artérias coronárias, stents farmacológicos para artérias coronárias, e implantes para artroplastia de quadril e de joelho. De acordo com o portal da Anvisa, o padrão do código de barras seguirá os critérios de identificação única do Fórum Internacional de Reguladores de Dispositivos Médicos. Com a nova Resolução o sistema de rastreamento será unificado com o Registro Nacional de Implantes. A criação do sistema permitirá o cadastramento de pacientes submetidos a tais procedimentos e que terá dados dos produtos implantados, do profissional e do serviço de saúde onde foram realizados, o que facilitará a coleta de dados de forma mais eficaz. Com o Registro será possível ainda gerar informações sobre próteses e stents implantados, técnicas cirúrgicas utilizadas, do perfil dos pacientes e dos serviços de saúde envolvidos. A implementação do sistema Registro nos serviços de saúde ocorrerá de maneira gradual. “No primeiro momento, será de forma voluntária e com a adesão dos hospitais que participaram do teste piloto ocorrido na fase de desenvolvimento do sistema”, destaca a nota.
Retenção de verbas prejudica atuação de santas casas, aponta debate
O diretor-geral da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB), José Luiz Spigolon, criticou a retenção de valores destinados às instituições filantrópicas por secretarias estaduais e municipais de Saúde. É o que afirma a Agência Senado. Em audiência pública da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal nesta terça-feira (26), ele afirmou que, apesar de o Ministério da Saúde repassar a verba regularmente nos últimos dois anos, dificilmente o recurso chega às instituições de destino, atrasando pagamentos e prejudicando o atendimento à população. Para Spigolon, os gestores dessas secretarias têm cometido crime de apropriação indébita. E isso se agrava, segundo ele, pela alta rotatividade da função. Outro problema, segundo Spigolon, é a falta de certificação de 1.135 instituições filantrópicas pelo Ministério da Saúde, por mera ausência de interesse dos secretários de saúde. “Por não terem esse reconhecimento, essas unidades são prejudicadas, já que não podem receber benefícios como a isenção da cota previdenciária”, explicou.
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