Exportações pelo Norte
Reportagem do Valor Econômico, nesta quarta-feira (8), destaca que a esperada recuperação da colheita brasileira de grãos nesta safra 2016/17, que deverá alcançar um recorde da ordem de 215 milhões de toneladas, tende a abrir espaço para que as exportações pelos portos do chamado Arco Norte voltem a aumentar e a ganhar participação nos volumes totais de soja e milho que deverão ser embarcados neste ano. “Estudo inédito feito por técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) calcula que 23,8% das 96,9 milhões de toneladas de soja (e derivados) e milho que deverão deixar o país em 2017 sairão pelo Norte. No ano passado, em parte pela redução da oferta no “Matopiba” (confluência entre os Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), a participação recuou para 19%, ante os 21% de 2015 – maior nível observado até agora.
O estudo da Conab indica que o incremento da participação dos portos do Norte nas exportações desses grãos deverá aliviar um pouco o movimento em portos que tradicionalmente lideram os embarques, como Santos (SP) e Paranaguá (PR). Uma competição bem-vinda do ponto de vista de custos, em um segmento cujas margens de lucro são normalmente apertadas”, destaca a publicação.
Ferrovia Transnordestina
Editorial do jornal O Estado de S.Paulo, nesta quinta-feira (8), destaca que o governo federal aceitou aplicar mais R$ 1,4 bilhão nos próximos três anos na conclusão das obras da Ferrovia Transnordestina. O empreendimento, que tinha orçamento inicial de R$ 4,5 bilhões e agora pode chegar a R$ 11,2 bilhões, deveria ter sido entregue em 2010. “A esta altura, porém, perderá menos o contribuinte se a ferrovia for terminada e entrar em funcionamento, ainda que para isso mais recursos sejam necessários. Trata-se, em resumo, de reduzir os prejuízos – desde que, é claro, sejam sanados os problemas que transformaram a obra em um sorvedouro de dinheiro público. O projeto da ferrovia, em si, é bastante relevante, tendo sido cogitado em governos anteriores aos de Lula da Silva e de Dilma Rousseff. De acordo com os planos, a ferrovia ligará regiões produtoras do Nordeste aos Portos de Suape (Pernambuco) e do Pecém (Ceará). A estimativa é que a Transnordestina transporte 30 milhões de toneladas de carga por ano, reduzindo os custos dos produtores, hoje obrigados a escoar sua produção por caminhões, que transportam a carga para os portos do Sudeste”, afirma trecho do editorial. A publicação critica as suspeitas de irregularidades que vem atrasando a obra e ressalta que, se tudo der certo, a Transnordestina só será inaugurada em 2021.
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