Mapa faz vistoria para retirar vacina no Rio Grande do Sul
Nos dias 4 e 5 de agosto o Rio Grande do Sul vai passar por uma auditoria do Ministério da Agricultura que vai avaliar se os itens exigidos para a retirada da vacinação contra febre aftosa no rebanho e, conseqüente evolução de status sanitário, foram cumpridas, informou o portal AgroLink nesta segunda-feira (3). São 18 medidas que levam em consideração adequação nos sistemas, fiscalização, aquisição de 72 veículos e a contratação de 150 auxiliares administrativos para atendimento nas inspetorias de defesa agropecuária do Estado. O procedimento será virtual devido ao coronavírus. “Na verdade são duas auditorias em uma. Ela será virtual, junto com o pessoal de Brasília e a superintendência regional do ministério no Estado. Já carregamos uma série de documentos num drive que eles estão acompanhando e, a partir de amanhã, vamos repassar juntos item a item”, detalha a diretora de Defesa Agropecuária da Seapdr, Rosane Collares. A expectativa é de uma avaliação positiva já que o Estado considera que teve sucesso em todos requisitos. Segundo uma pré-avaliação o Mapa considerou que o andamento está adequado. “Acredito que o relatório do ministério deve sair muito rápido, porque temos prazos nacionais e internacionais que precisamos cumprir para dar andamento no processo de evolução de status sanitário”, diz Rosane. Se tudo correr como esperado o Rio Grande do Sul pode evoluir para zona livre de febre aftosa sem vacinação em maio de 2021, junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
Relatório diz que Brasil tem que combater tráfico de animais
Tartarugas da Amazônia, peixes ornamentais, pássaros, carne de animais como capivara, paca, anta, veado e queixada e até a imponente onça-pintada. Todos esses animais são citados no relatório da ONG Traffic, que aponta que o Brasil precisa evoluir em medidas para combater o tráfico de animais silvestres, destacou o portal AgroLink nesta segunda-feira (3). O documento faz críticas ao sistema ambiental e econômico brasileiros no que tange ao controle das espécies nativas. “Especialistas em vida selvagem são unânimes em afirmar que a captura descontrolada de animais e plantas para o tráfico tem sérias consequências na biodiversidade do Brasil, na economia nacional, no Estado de Direito e na boa governança. No entanto, os dados existentes raramente são consolidados e, portanto, incapazes de confirmar ou contestar essa percepção”, relata o documento. A prática chamada de “circulo vicioso” diz que há falta de fiscalização, falta de compartilhamento de dados entre os estados e má gestão de dados, que traz impactos graves. O relatório aponta alguns exemplos: – No Brasil e nos países vizinhos, tartarugas e ovos de tartarugas são colhidos ilegalmente e comercializados para serem utilizados como medicina tradicional, para o comércio de animais de estimação, como itens decorativos (conchas) e para consumo como alimento; – Entre 2012–2019, mais de 30 espécies de peixes ornamentais foram traficadas para atender à demanda regional e internacional de aquários domésticos. A Arapaima, uma das maiores espécies de peixes de água doce do mundo é alvo de 80% dos casos; – Nos estados da Amazônia, a carne selvagem ilegal é comum nos mercados regionais e é vendida nacionalmente e através das fronteiras locais, especialmente na tríplice fronteira do Brasil, Peru e Colômbia. Espécies como capivara, paca, anta, veado, queixada e outras são amplamente roubadas e vendidas; – A bacia amazônica fornece o maior bloco contíguo de habitat remanescente de onça-pintada. Nos últimos anos, a onça-pintada caçando suas partes (presas, caveiras, ossos, peles, patas, carne) vem crescendo, aparentemente impulsionada pela demanda do mercado na Ásia; – Aproximadamente 400 espécies de aves (uma em cada cinco espécies nativas) são impactadas pelo comércio ilegal de aves no Brasil. As principais são canoros e papagaios. O Brasil abriga 60% do bioma Amazônia e possui o maior tesouro de biodiversidade do planeta, com mais de 13% da vida animal e vegetal do mundo. O estudo ainda aponta sugestões que incluem o desenvolvimento de uma estratégia nacional para combater o tráfico de animais selvagens, aprimorando a coleta e o compartilhamento de dados, fortalecendo a legislação atual sobre crimes ambientais e investindo em infraestrutura e tecnologia para lidar e identificar apreensões de animais selvagens.
Prevenção é essencial no controle da leishmaniose; saiba mais sobre a doença
De acordo com publicação do Blog Bom pra Cachorro da Folha de S.Paulo deste domingo (2), uma das doenças mais negligenciadas do mundo, a leishmaniose é zoonose que depende de medidas preventivas para o controle. Transmitida pelo chamado mosquito-palha, afeta animais e humanos. “Estamos vivendo um momento muito delicado com a pandemia da Covid-19, mas não podemos esquecer que existem outras doenças que continuam circulando por aí, como é o caso da leishmaniose visceral, principalmente em regiões endêmicas como Norte e Nordeste brasileiros”, afirma Marcio Barboza, médico-veterinário e gerente técnico da MSD Saúde Animal. A propagação da doença acontece a partir da picada do mosquito-palha infectado pelo protozoário Leishmania chagasi, e tem nos cães a principal fonte de infecção. Animais infectados podem apresentar sintomas como lesões na pele, perda de pelos em focinhos, orelhas e região dos olho, perda de peso e vômitos, mas há casos assintomáticos, o que dificulta o diagnóstico. Nos humanos, há sintomas como febre de longa duração, aumento do fígado e baço, perda de peso, anemia. “O inseto infectado pica o cão e pode picar as pessoas com quem ele convive, por isso é importante manter o animal sempre protegido”, afirma. Coleira específica e vacina podem evitar a leishmaniose e são recomendadas, especialmente em áreas onde há maior risco de infecção. A prevenção inclui ainda abrigo limpo e telas finas para manter o mosquito afastado, principalmente ao entardecer. Em humanos, a doença é grave, mas tem tratamento. No caso dos animais, o medicamento resulta no desaparecimento dos sinais clínicos, melhora os sintomas e diminui as chances de transmissão, mas tem alto custo e o cachorro não ficará livre do protozoário. O acompanhamento médico deve ser permanente. Até recentemente, a eutanásia era a única alternativa para cães com diagnóstico da doença. O diagnóstico e tratamento indicado, porém, cabem ao médico-veterinário, alerta o especialista.
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O Boletim NK, produzido pela NK Consultores Relações Governamentais, é uma compilação das principais notícias publicadas em meios de comunicação do país sobre temas ligados ao setor.
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