Nove usinas iniciaram processo de certificação no RenovaBio desde 17 de dezembro
De 17 de dezembro até hoje, nove usinas produtoras de biocombustível iniciaram o processo de certificação para participarem do RenovaBio, e outras 35 encerraram a etapa de consulta pública sobre sua certificação, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), destacou o Valor Econômico nesta quinta-feira (9). Desde o início até o momento, 222 unidades produtoras de biocombustíveis iniciaram o processo de certificação, das quais 21 comunicaram que vão realizar consultas públicas, 61 estão com consultas em andamento e 66 encerraram essa etapa do processo. Uma teve a consulta suspensa até o momento e há ainda mais 67 consultas públicas que não foram comunicadas. Dentre as 66 que já encerraram suas consultas, 43 estão aguardando o relatório das firmas inspetoras sobre o resultado — que pode levar a uma alteração na nota de eficiência energética, que é a base de cálculo para a emissão dos Certificados de Descarbonização (CBios) —, 18 estão aguardando a análise final da ANP e cinco estão cumprindo exigências feitas pelas firmas inspetoras. De dezembro para cá, não houve novas usinas certificadas. Desde o início do processo, são seis usinas certificadas.
Sem detalhes, Salles promete nova secretaria para a Amazônia
Nesta quarta-feira (8), o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou que pretende criar uma Secretaria da Amazônia, em Manaus, no estado do Amazonas. Segundo a Folha de S.Paulo a ideia seria “materializar a presença do Ministério do Meio Ambiente [MMA] na região”, diz a pasta em nota. Apesar da intenção, não há qualquer detalhamento sobre quadro e orçamento para a secretaria. “A Secretaria da Amazônia, com sede em Manaus, ajudará muito na viabilização das ações de fiscalização e promoção do desenvolvimento sustentável para toda a região”, disse Salles, em rede social. Salles tornou a intenção sobre a nova secretaria pública em entrevista ao jornal Valor Econômico, sem, contudo, apresentar detalhes. “A ideia é instituirmos um escritório, uma representação permanente do Ministério do Meio Ambiente no coração da Amazônia, que é Manaus. Mas aí precisa ver a questão da burocracia. Se é mais fácil a gente fazer uma subdivisão daquelas secretarias que já existem, ter um braço delas lá. Ou criar uma própria para ficar lá com essa missão de preservação específica só da Amazônia”, disse Salles ao Valor. O ministro afirma também não ter desenhado o tamanho da equipe necessária para a secretaria e o orçamento que deveria ser destinado para seu funcionamento. Ele, porém, diz acreditar que seja possível desenvolver a secretaria com o dinheiro atualmente disponível.
Com nova queda em dezembro, exportações do agronegócio voltaram a ficar abaixo de US$ 100 bi em 2019
De acordo com reportagem do Valor Econômico desta sexta-feira (10), apesar do expressivo aumento das vendas de carnes para a China, as exportações brasileiras do agronegócio não resistiram à queda dos embarques de soja ao país asiático e voltaram a cair em dezembro. Com isso, fecharam 2019 abaixo dos US$ 100 bilhões, barreira que havia sido superada no ano anterior. Soja e carnes, nessa ordem, lideram a pauta de exportações do setor. Segundo dados da Secretaria de comércio Exterior (Secex) compilados pelo Ministério da Agricultura, as exportações do setor totalizaram US$ 7,7 bilhões no mês passado, 7,7% menos que em dezembro de 2018. As importações de produtos do setor aumentaram 7,2%, para US$ 1,2 bilhão, e, assim, o superávit foi 10% menor (US$ 6,5 bilhões). A queda da receita dos embarques foi determinada por nova retração observada nas exportações do “complexo soja” (inclui grão, farelo e óleo) em virtude da menor demanda chinesa — como a epidemia de peste suína africana reduziu o plantel de porcos do país, o volume de ração necessário para alimentar os animais diminuiu. Nessa frente, os embarques somaram US$ 1,8 bilhão, uma queda de 14,9%. “A China foi o principal mercado responsável pela queda nas vendas da soja brasileira no mês, com redução de mais de US$ 400 milhões, seguida da Rússia, que importou US$ 15,13 milhões a menos do produto no período”, informa levantamento recém-concluído pelo Ministério da Agricultura. “A China foi o principal mercado responsável pela queda nas vendas da soja brasileira no mês, com redução de mais de US$ 400 milhões, seguida da Rússia, que importou US$ 15,13 milhões a menos do produto no período”, informa levantamento recém-concluído pelo Ministério da Agricultura.
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