Os investimentos federais em obras e equipamentos realizados pelo Ministério da Saúde foram, em 2017, os menores desde 2010, aponta levantamento da ONG Contas Abertas. De acordo com o Valor Econômico, o levantamento indica que em 2017, R$ 2,9 bilhões foram investidos pela Saúde, o que representa apenas 35,8% dos R$ 8,2 bilhões autorizados no Orçamento para 2017. Em 2016, as aplicações somaram R$ 5,1 bilhões, quase 73% do planejado para o período. A ONG considera nesse cálculo todas as despesas que contribuem para a formação ou aquisição de um bem físico, como ampliação, construção, conclusão de obra ou compra de equipamentos. A análise se baseou em dados do Sistema Integrado de Administração Federal e estão em valores constantes, isto é, atualizados pelo IPCA do período.
“Recursos públicos vêm sendo insuficientes para cumprir promessa constitucional”, afirma especialista
O Valor destaca ainda que na avaliação do secretário-geral da Contas Abertas, Gil Castello Branco, a tendência de cortes preocupa. “Os recursos públicos destinados à área vêm sendo insuficientes para cumprir a promessa constitucional”, afirma. Para 2018, o orçamento global está maior: R$ 130,8 bilhões, contra R$ 115,5 bilhões em 2017. O levantamento do Contas Abertas acrescenta ainda que, em 2014, segundo dados recentes da OMS, o Brasil gastou US$ 947,40 para custear a saúde de cada cidadão durante o ano todo. Menos da metade desse valor – 46% – foi financiado pela esfera pública. Os outros 54% correspondem a gasto privado. “Em nota divulgada pela ONG, o Ministério da Saúde afirma adotar uma gestão austera para o melhor planejamento do gasto público e a expansão dos serviços à população”, destaca a reportagem.
Doenças transmitidas pelo Aedes causaram prejuízo de mais de R$ 2 bi em 2016, aponta estudo
O avanço pelo Brasil de três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti em 2016 causaram ao País um prejuízo de pelo menos R$ 2,3 bilhões. Juntas, dengue, zika e chikungunya somaram naquele ano cerca de 2 milhões de casos. É o que aponta um estudo feito pela consultoria Sense Company. Segundo o Estadão, o trabalho levou em conta os custos de combate ao mosquito, os custos médicos para diagnóstico e tratamento das doenças e os custos indiretos, pela falta ao trabalho por causa da doença e consequente perda da produtividade. “O combate ao vetor representou a maior fatia dos custos – 64,6% (R$ 1,47 bilhão). Custos médicos diretos responderam por 16% do total (R$ 374 milhões) e os indiretos, por 19% (R$ 431 milhões)”, frisa o Estadão parte do estudo.
Sobrevida de crianças com câncer cerebral é menor no Brasil, diz estudo
Pesquisadores de instituições britânicas revelaram uma série de disparidades entre países quando são comparadas as taxas de sobrevida a diferentes tipos de câncer, principalmente aqueles que afetam crianças. Segundo o estudo, publicado na revista médica “The Lancet”, foram observados progressos no combate à doença de uma forma geral, incluindo casos mais graves, entre 2010 e 2014. Conforme o jornal O Globo, a pesquisa mostrou que, para crianças diagnosticadas em 2014, a chance de sobrevida era de aproximadamente 80% na Dinamarca e na Suécia, enquanto no México não chegava a 40%. No Brasil, a chance de uma criança sobreviver após o diagnóstico de câncer cerebral ficou em 28,9%. “Para o estudo, conhecido como “Concord-3″, cientistas analisaram prontuários de 322 pacientes diagnosticados com câncer em 71 países, comparando taxas de sobrevida de cinco anos entre 18 tipos de câncer comuns, que atingem 37,5 milhões de pessoas”, ressalta a notícia.
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