Indiana Mahindra renova planos de avanço no Brasil
A Mahindra, multinacional indiana de máquinas e implementos agrícolas, renovou seus planos de crescimento no mercado brasileiro e, para isso, pretende investir cerca de US$ 70 milhões no país até 2021. Foi o que afirmou ao Valor Jak Torreta Jr., diretor-geral de operações da companhia no Brasil. Equipamentos da marca começaram a ser vendidas no país em 2007, quando a distribuidora Bramont passou a comercializar os tratores da empresa indiana por aqui. Mas só agora a Mahindra decidiu direcionar ampliar os esforços para tentar elevar significativamente a participação de mercado. Este é o primeiro ano em que os negócios da Mahindra no Brasil são geridas pelo braço da empresa nos EUA, como acontece com os negócios da fabricante no México e no Canadá. Para Torreta, a “robustez” dos tratores Mahindra é o maior atrativo para os produtores brasileiros. A fábrica de tratores da Mahindra no Brasil, construída em 2013 em Dois Irmãos (RS), tem capacidade para a produzir mil tratores por ano. Como projeta produção de 2 mil unidades por ano já em 2020, a indiana está definindo de que forma se dará esta expansão, a capacidade produtiva. A ideia é ampliar a capacidade para entre 3 mil e 4 mil tratores por ano. Torreta destaca que em janeiro de 2018 a Mahindra Brasil assumirá o gerenciamento da distribuição nesses países vizinhos, mas ainda com o fornecimento de produtos importados de plantas indianas.
Vendas de máquinas agrícolas em ritmo de recuperação
As vendas internas de máquinas agrícolas e rodoviárias somaram 4,4 mil unidades no país em setembro – baixa de 10,2% em relação ao mesmo período de 2016. De acordo com o Zero Hora, apesar do recuo na comparação direta com 2016, o resultado é o melhor entre os nove meses do ano até agora, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). – O resultado poderia ser melhor não fosse o preço ainda baixo das commodities agrícolas, o que acaba segurando os investimentos dos produtores – avalia Claudio Bier, presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul (Simers). “No acumulado do ano, o total de máquinas negociadas cresceu 8,5%, com 33,6 mil unidades. Para o último trimestre, caracterizado por compras de plantadeiras e colheitadeiras, a expectativa de Bier é de que o mercado reaqueça um pouco mais: – O segundo semestre sempre costuma ser melhor do que o primeiro em relação às vendas”, diz o texto.
Projeto que autoriza porte de arma de fogo no campo avança no Congresso
Apoiado por produtores que relatam insegurança cada vez maior nas propriedades, o projeto de lei que autoriza o porte de arma de fogo no meio rural avançou no Congresso. Aprovado na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados na última semana, a proposta segue agora para as comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e de Constituição e Justiça. É o que informa o Zero Hora. Pelo caráter terminativo, se não houver pedido de revisão nas comissões, já entraria em vigência. Mas por ser uma proposta polêmica, é muito improvável que isso ocorra, devendo passar ainda pelos plenários da Câmara e do Senado. Pela proposta, de autoria do deputado Afonso Hamm (PP-RS), a licença poderá ser concedida a proprietários e trabalhadores residentes no campo, maiores de 21 anos, que comprovarem bons antecedentes criminais e habilidades no porte inferior à calibre 12. A autorização terá validade de 10 anos e ficará restrita aos limites da propriedade para defesa pessoal, familiar ou de terceiros, assim como a defesa patrimonial. Desde a aprovação do Estatuto do Desarmamento, em 2003, o porte de armas de fogo no campo passou a ser permitido apenas aos maiores de 25 anos que comprovarem a necessidade para a caça de subsistência. “A necessidade é justificada pelos crescentes registros de roubos de gado (abigeato), máquinas, equipamentos, fertilizantes e insumos. O aumento da criminalidade vem inclusive afastando trabalhadores do campo”, destaca a matéria.
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