Editorial do jornal O Estado de S.Paulo destaca que, com exportação de US$ 99,01 bilhões, o agronegócio foi responsável por 44,1% do total faturado pelo Brasil, no ano passado, no comércio exterior de mercadorias. Segundo o Estadão, com a perspectiva de colher neste ano a segunda maior safra de cereais e oleaginosas de todos os tempos, o País continuará contando com a produção rural como fonte de receita cambial e como garantia de abastecimento tranquilo do mercado interno. A safra de grãos da temporada 2017-2018 está agora estimada em 226,04 milhões de toneladas pela Companhia Nacional de Abastecimento. Esse volume é 4,9% menor que o do ano anterior, mas é o segundo maior na história. Outro detalhe positivo é que com o novo levantamento, recém-divulgado, o total estimado superou por 466,3 mil toneladas o número obtido na pesquisa do mês anterior. “A colheita de verão tem sido melhor do que se previa”, afirma a notícia.
Agronegócio contribuirá para o crescimento econômico
A contribuição total do agronegócio para o crescimento econômico não depende somente da soja, milho, carne, arroz e feijão, depende também de outras produções, como as de café, cacau e de outras culturas permanentes e semipermanentes e, é claro, da criação de animais. De acordo com o Estadão, neste ano, a contribuição geral do setor para a formação do PIB será provavelmente menor que a de 2017. Mas, ainda assim, o agronegócio deve continuar em destaque, no País, como exemplo de eficiência e de competitividade. Nos 12 meses até fevereiro, o setor exportou US$ 96,61 bilhões, 13,6% mais que no período imediatamente anterior, e acumulou um saldo comercial de US$ 82,51 bilhões. “Por seu desempenho no comércio externo, o agronegócio tem contribuído de forma muito importante para a segurança econômica do País”, diz a reportagem.
Frente Agropecuária pede a Eunício análise de vetos à Lei do Funrural
O presidente do Senado, Eunício Oliveira, recebeu nesta quarta-feira (14) integrantes da Frente Parlamentar da Agropecuária. Conforme a Agência Senado, os parlamentares querem que Eunício marque sessão do Congresso Nacional para que sejam analisados os vetos presidenciais 08/2018 feitos à Lei 13.606/2018, que trata do Funrural. Entre os dispositivos rejeitados pelo presidente da República, os parlamentares defendem a derrubada de dois vetos principais: o que anulou o perdão integral das multas e encargos sobre o saldo das dívidas e o que impediu a redução das contribuições dos empregadores à Previdência. “A FPA também quer a prorrogação do prazo de adesão ao Programa de Regularização Tributária Rural, que permite a renegociação das dívidas de produtores rurais e termina no dia 28 deste mês”, destaca a Agência.
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O Boletim NK, produzido pela NK Consultores Relações Governamentais, é uma compilação das principais notícias publicadas em meios de comunicação do país sobre temas ligados ao setor.
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