Nova geração de drones tem câmeras modernas de altíssima resolução
O número de empresas que trabalham com o equipamento drone mais que dobrou desde 2012, entre lojas especializadas na venda e companhias de setores variados que utilizam as máquinas para alguma finalidade. O site da Revista Veja contou, nesta segunda-feira (26), o caso de Luis Neto, que ganhou reconhecimento no setor após a empresa criada por ele, a Drone Store, se tornar a distribuidora oficial da fabricante chinesa DJI, uma das maiorais do mundo no negócio. Sua loja vende, em média, oitenta modelos por mês e registra crescimento de 100% ao ano. Estima-se que o faturamento seja de pelo menos 2 milhões de reais ao ano. “No passado, a função principal dos equipamentos era capturar imagens. Hoje, eles também fazem tarefas específicas, como aplicar defensivos agrícolas”, destaca Neto. A Veja ressalta ainda que uma resolução da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estipulou medidas de segurança, como a distância a que os drones devem se manter de pessoas (30 metros) e a idade mínima para pilotar (18 anos).
Ministério da Agricultura vai investigar vacinas e auditar frigoríficos
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) enfatizou em seu portal que investigará os motivos de reação causada por vacina em bovinos e auditar plantas frigoríficas que exportam para os Estados Unidos com o objetivo de dar respostas ao governo e a importadores daquele país e restabelecer as negociações no setor. O secretário-executivo do ministério, Eumar Novacki, em entrevista coletiva, informou que será elaborado documento técnico para ser enviado ao governo norte-americano com informações da Secretaria de Defesa Agropecuária e procedimentos adotados em função da suspensão temporária da importação da carne brasileira in natura. Depois disso, o ministro Blairo Maggi deverá encontrar-se com autoridades de governo nos EUA. “Questionado se seria retaliação por questões de mercado, ou se o governo havia sentido mudanças em relação ao Brasil a partir da posse de Trump (Donald Trump), o secretário executivo admitiu que há uma tendência do atual governo americano a adotar uma postura mais nacionalista, mas não crer que seja necessário recorrer à Organização Mundial de Comércio (OMC), por entender que não deve ser uma questão de protecionismo”, afirma a publicação.
Empresas aproveitam avanço do mercado de insetos como opção de comida
Reportagem do jornal Folha de S.Paulo destaca que com a expectativa de que a população do planeta cresça para 10 bilhões em 2050 – e com ela, a demanda por alimentos -, número pequeno mas crescente de empresas está explorando o potencial dos insetos como fonte de comida e ração animal. Governos, organizações filantrópicas e fundos especializados em agronegócio estão apoiando essas start-ups. O mercado de insetos comestíveis, que inclui milk-shakes e biscoitos de proteína feitos de pó de grilo e comidas feitas de larvas de drosófilas e minhocas, foi avaliado em cerca de US$ 100 milhões e deve crescer para mais de US$ 1,5 bilhão em 2021, de acordo com a Arcluster, empresa de Cingapura que pesquisa tendências. A empresa, maior fornecedora de pó de grilo dos EUA, lucrou US$ 300 mil em 2016. “Ainda que insetos sejam parte do cardápio para 2 bilhões de pessoas, Chris Nan, da Arcluster, disse que comer insetos continua a causar “nojinho”. Por isso, algumas das maiores oportunidades, nos EUA e na Europa, provavelmente estarão associadas ao uso de insetos para rações. A Protix, holandesa que produz ração com moscas, recebeu investimentos de US$ 45 milhões, o maior valor obtido pelo segmento até agora”, diz parte da reportagem.
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