Ministério reconhece que são insuficientes os dados sobre impacto de defensivos na saúde
A Coordenadora Geral Substituta de Vigilância em Saúde Ambiental do Ministério da Saúde, Thaís Cavendish, reconheceu, em seminário na Câmara dos Deputados, na terça-feira (20), que há insuficiência de dados sobre os impactos dos defensivos agrícolas na saúde das pessoas, mesmo com a criação pelo ministério da ‘Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos’, no início do ano 2000. Um relatório publicado em 2016 consolida as notificações de intoxicações por defensivos agrícolas apresentadas desde a criação do programa. O portal da Câmara dos Deputados destaca que, de acordo com a representante do Ministério da Saúde, estados que mais comercializam defensivos agrícolas, como Minas Gerais e Mato Grosso, apresentam o maior número de intoxicações. Luís Cláudio Meirelles, pesquisador em Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), considera o uso de defensivos agrícolas um sério problema de saúde pública.
Aprovado projeto que incentiva a produção de cacau de qualidade
Conforme informou o portal do Senado Federal, a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) aprovou na quarta-feira (21) o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 7/2017, que institui a Política Nacional de Incentivo à Produção de Cacau de Qualidade. A intenção é aumentar a qualidade do cacau brasileiro por meio de estímulo à produção, industrialização e comercialização do produto em categoria superior, a partir de parâmetros a serem definidos pelo poder público. A proposta será apreciada em regime de urgência em Plenário. Relator da proposta, o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) destacou que Rondônia, Bahia, Pará e Espírito Santo são os maiores produtores de cacau no Brasil. Entre as diretrizes da política pública estão o desenvolvimento tecnológico da cacauicultura, a colaboração entre entes públicos e setor privado, a valorização do cacau do Brasil e o acesso a mercados que demandam maior qualidade no produtor. Para isso, a proposta determina que o setor público faça parcerias entre entes públicos e com o setor privado; apoie o comércio interno e externo de cacau de qualidade superior; estimule a pesquisa e desenvolvimento; e ofereça linhas de crédito voltadas ao cacau de qualidade.
Veterinárias terão de reduzir dose de vacina contra aftosa
Reportagem do jornal Valor Econômico destaca que, por determinação do Ministério da Agricultura, a indústria veterinária vai diminuir a dose da vacina contra o vírus da febre aftosa. Um dos objetivos da medida, que deve entrar em vigor em 2019, é reduzir as reações que o medicamento provoca nos bovinos. A decisão pode beneficiar os exportadores de carne bovina, que vêm sendo penalizados pelo reflexo do problema em suas vendas. A decisão da Pasta ocorreu após técnicos americanos detectarem “não conformidades” na carne vendida aos americanos. Em nota enviada ao jornal Valor Econômico pela assessoria de imprensa do Ministério da Agricultura, o diretor do Departamento de Saúde Animal da Pasta, Guilherme Marques, disse que o Brasil é livre de febre aftosa e que, “portanto, não é preciso mais utilizar 5 ml, que é uma dose reforçada”. “O status de livre sem vacinação é conferido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e pode impulsionar as exportações brasileiras de carne bovina. O Japão, por exemplo, é um país que exige status de livre de aftosa sem vacinação para importar carne bovina”, completa a reportagem.
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