As cúpulas do Congresso estão iluminadas na cor laranja, até 31 de agosto, a pedido da Associação Amigos Múltiplos pela Esclerose (AME). Segundo a Agência Senado, em 30 de agosto é celebrado o Dia Nacional de Conscientização da Esclerose Múltipla, data estabelecida pela Lei 11.303, de 2006. Segundo Giulia Gamba, da equipe de comunicação da AME, essa data é essencial para conferir visibilidade à doença neurológica que afeta 40 mil pessoas no Brasil e 2,5 milhões em todo o planeta. A esclerose múltipla é a doença neurológica que mais afeta jovens adultos no mundo. Trata-se de uma doença que afeta o sistema nervoso e, com isso, pode atingir diversas funções ligadas ao trânsito de informações dos neurônios para o resto do corpo. Quando esse caminho é prejudicado pelas lesões da EM, essas informações se dissipam. “Em 85% dos casos, a EM é diagnosticada depois de uma síndrome clinicamente isolada”, informa a Agência.
Entidades médicas lançam manifesto com propostas para presidenciáveis
Em meio a diversas convenções partidárias agendadas para a semana, entidades médicas divulgaram nesta quinta-feira (2) um manifesto, elaborado durante o 13º Encontro Nacional de Entidades Médicas em junho, a ser entregue aos presidenciáveis, com propostas para melhorar a saúde no Brasil. De acordo com o Correio Braziliense, a intensão é apresentar uma agenda pública com medidas que visam a assegurar os direitos dos pacientes e a qualidade do exercício da medicina e do atendimento à saúde. Dados recentes do Conselho Federal de Medicina (CFM) apontam que 55% dos brasileiros avaliam a saúde no país como ruim ou péssima. Entre as questões consideradas mais urgentes pelas entidades estão itens como a defesa do SUS; uma maior participação da União no investimento e no custeio da saúde; a qualificação da gestão para a melhoria da infraestrutura para atendimento a pacientes; e a criação de políticas de recursos humanos que valorizem profissionais brasileiros, estimulando a migração e a fixação em áreas de difícil provimento. “É um momento no qual se discute o futuro do Brasil”, lembrou o presidente do CFM, Carlos Vital. “Já o presidente da AMB, Lincoln Ferreira, avaliou que o grau de precariedade em que se encontra a saúde no Brasil é evidente”, destaca a matéria.
Meia-volta volver da ANS em novos planos e reajuste de mensalidade
O Estado de S.Paulo destacou que a ANS não só revogou a Resolução 433, que regulamentava a oferta de planos de saúde com coparticipação e franquia, mas também anunciou que vai rever os critérios para reajuste das mensalidades dos contratos atuais. Os questionamentos e manifestações de entidades de diferentes setores da sociedade, em relação aos critérios adotados pela Agência tanto para definir o reajuste dos planos atuais como para a criação de novos planos, parecem ter surtido efeito. “Tribunal de Contas da União, Ministério da Fazenda, Ordem dos Advogados do Brasil e entidades de defesa do consumidor estão questionando, com razão, a forma da agência fazer regulação. Não só sobre franquia e coparticipação, mas também sobre reajustes”, afirma a advogada e pesquisadora em saúde do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, Ana Carolina Navarrete. Por essas e por outras, a ANS reconheceu que a regulamentação causou apreensão e trouxe preocupação à sociedade e, a partir disso, decidiu reabrir as discussões do assunto com representantes da sociedade o que deve acontecer em audiência pública. “A nova legislação que entraria em vigor no fim deste ano será, então, revista”, afirma a notícia.
Brasil perde 242 estudos clínicos de medicamentos
Nos últimos sete anos, pelo menos 242 estudos clínicos, que antecedem o lançamento de medicamentos no mercado, deixaram de ser realizados no Brasil, representando perda de R$ 490 milhões em investimentos, de acordo com levantamento da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma). É o que informa o Valor Econômico. Segundo a indústria farmacêutica, um dos principais entraves ao avanço do número de estudos é o tempo de aprovação das pesquisas na Anvisa. Aqui, o aval leva em média 12 meses. Nos Estados Unidos e na Coreia do Sul, esse prazo é inferior a três meses. O grande problema do prazo mais longo é que essas pesquisas são realizadas ao mesmo tempo em diferentes países. Por causa da demora, explica Bernardo, o Brasil acaba ficando fora dessas iniciativas ou perdendo o investimento para outros mercados. “Enquanto a Anvisa é responsável pela análise dos aspectos sanitários das pesquisas, a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa, que está vinculada ao Conselho Nacional de Saúde, avalia o atendimento a questões éticas, como a não exposição do paciente a riscos”, ressalta o Valor.
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