Médicos aderem e fecham consultórios
As clínicas populares não se tornaram uma alternativa somente para pacientes. O Estadão destaca que médicos de diferentes especialidades estão fechando os consultórios particulares ou pedindo demissão de empregos em planos de saúde ou no SUS para atuar exclusivamente nesse tipo de negócio. O principal argumento dos profissionais que optaram pela mudança são os altos custos de manter uma estrutura própria. Abandonar o consultório particular e migrar para clínicas populares foi a opção, por exemplo, da endocrinologista Fernanda Lustosa Zinato, de 33 anos. “Além dos custos que tínhamos no consultório, o plano de saúde ainda demora até dois meses para pagar a consulta feita. Nas clínicas, também temos maior garantia de pacientes”, diz ela, que se mudou de Limeira, no interior de São Paulo, onde tinha um consultório com o marido, também médico, para São Paulo. “Pensávamos em outras possibilidades de trabalho quando nos mudamos, mas à medida que fui trabalhando na clínica e vi a praticidade optei por ficar somente lá”, relatou ao Estadão.
Ministério recorrerá de importação de medicamento
O Ministério da Saúde divulgou nota sobre a decisão liminar do juiz Haroldo Nader, da 6ª Vara Federal de Campinas, para que o Ministério da Saúde ofereça o medicamento L-asparaginase, da marca Aginase, para o Centro Infantil Boldrini. “O Ministério da Saúde foi notificado oficialmente da ação judicial e vai recorrer da decisão. Como o Centro Infantil Boldrini já recebe os recursos para realizar seus procedimentos pelo SUS, o que inclui a aquisição de medicamentos, o ministro considera que decisão está cumprida em seus efeitos. Somado aos recursos públicos para os tratamentos, a entidade já tem autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para importar a L-asparaginase de sua preferência. Ainda, no recurso, será indicado que o medicamento Aginase já teve seu pedido de registro na Anvisa recusado por 17 pendências, o que impediria a aquisição do medicamento pela pasta. Sobre produto adquirido e distribuído pelo Ministério da Saúde, a Leuginase, uma análise foi realizada pelo instituto de referência nacional para qualidade de produtos da saúde, o INCQS (Instituto Nacional de Controle e Qualidade em Saúde, da Fiocruz). Na avaliação foi constatada a capacidade de ação contra o câncer. O produto está dentro do padrão de referência e já tem sido utilizado por hospitais de em todo o país, tendo sido observado que a ação e os efeitos adversos estão dentro do previsto pela literatura científica e técnica. Outros cinco países que utilizam o medicamento também foram consultados e apontaram que não há elementos que contraindiquem a distribuição do produto”, ressalta a publicação no site do Ministério da Saúde.
Implante de mama é associado a câncer
Médicos americanos alertam para uma rara forma de câncer que afeta mulheres que colocaram implantes mamários. Chamado linfoma anaplásico de células grandes associado a implantes mamários, ele atingiu um pequeno percentual das mais de dez milhões de mulheres no mundo que já receberam esse tipo de prótese, segundo reportagem publicada no domingo (14) no jornal “The New York Times”. Segundo médicos, quase todos os casos são associados a implantes com algum tipo de rugosidade na superfície. Essas rugosidades poderiam causar inflamações que, por sua vez, levariam ao câncer. Se detectada precocemente, essa forma de linfoma tem cura. Reportagem do jornal O Globo diz que um estudo da FDA, em março deste ano, relacionou nove mortes aos implantes mamários. “A agência americana informa ter recebido 359 notificações desse tipo de linfoma em todo o mundo. No entanto, o número real de casos é desconhecido porque o sistema da FDA é baseado em notificações voluntárias de médicos e pacientes. Por isso, se espera que o número de casos venha a crescer à medida que mais médicos e mulheres tomem conhecimento da existência da doença, que pode estar sendo erroneamente diagnosticada”, destaca o texto.
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O Globo – Implante de mama é associado a câncer
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Jornal de Brasília – Ministério Público do Rio bloqueia bens de ex-secretários de saúde do Estado
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Revista da Semana – Atendimentos médicos crescem na rede municipal de saúde
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