Saúde demanda integração entre público e privado, dizem executivos
A Bayer entra na fila do SUS
A gigante farmacêutica alemã Bayer sabe exatamente qual o caminho que pretende seguir para manter o crescimento no Brasil: entrar na fila do SUS. A estratégia pode parecer pouco comum para uma empresa que está entre as maiores fabricantes de medicamentos do mundo, mas tem um motivo claro. De acordo com a Isto É Dinheiro, é no Sistema Único de Saúde que está o maior investimento do governo federal na aquisição de medicamentos. Em 2018, a injeção dos cofres públicos para manter os hospitais abastecidos de remédios foi da ordem de R$ 14,5 bilhões. A Bayer sabe disso e quer uma parte dessa receita. Aumentar sua presença no SUS é fundamental para que a empresa consiga dobrar, em dois anos, as vendas de remédios de alta complexidade para o mercado institucional (governos e planos de saúde). Hoje, esse nicho responde por 25% do faturamento. A Bayer planeja obter dali 50% de tudo que vende – e o governo federal é o principal comprador desse tipo de remédio. O sinal mais claro de confiança do laboratório no Brasil é a recente mudança física da sede regional da divisão farmacêutica da América Latina da Bayer, do estado de Nova Jersey (EUA), para São Paulo. Com a mudança, Adib Jacob, que já comandava a operação brasileira, passou a acumular o comando da divisão farmacêutica no Brasil e na América Latina. Além da logística, o Brasil também tem se destacado na velocidade das aprovações de medicamentos, principalmente os de alta complexidade e ligados a doenças raras, na maioria dos casos atrás apenas do FDA, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) dos americanos. Com 50 medicamentos em comercialização no Brasil, a Bayer hoje tem em estudos no mundo 50 princípios ativos, que deverão estar disponíveis a pacientes nos próximos anos.
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O Boletim NK, produzido pela NK Consultores Relações Governamentais, é uma compilação das principais notícias publicadas em meios de comunicação do país sobre temas ligados ao setor.
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