Alemanha notifica mais um caso de peste suína africana em javali selvagem
A Alemanha reportou, neste domingo (1), à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) a ocorrência de mais um caso do vírus da peste suína africana em um javali selvagem. Segundo o Valor Econômico trata-se de um caso detectado na cidade de Krauschwitz, no Estado da Saxônia. Desde setembro, a Alemanha já registrou mais de 90 casos do vírus. Até agora, a doença afetou apenas animais selvagens no país europeu. Mas a possível disseminação do vírus é uma preocupação por causa da letalidade do doença. Na China, a peste suína africana dizimou o plantel de porcos do país entre 2018 e 2019. A Alemanha é uma dos principais produtores de carne de porco da Europa.
Santa Catarina registra menor prevalência de brucelose animal do Brasil
Destaque internacional no cuidado com a saúde animal, Santa Catarina conquista mais um título: o estado tem a menor prevalência de brucelose animal do Brasil, segundo classificação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), destacou o Sistema Brasileiro do Agronegócio (SBA), nesta segunda-feira (2). De acordo com o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal, do Ministério da Agricultura, os estados podem ser classificados de A até E de acordo com a prevalência das doenças. Santa Catarina é o único estado brasileiro com classificação A para brucelose e, junto com outros quatro estados, também obteve nota máxima para tuberculose. As zoonoses acometem menos de 2% do rebanho bovino catarinense. O estado contabiliza mais de mil propriedades rurais certificadas como livres de brucelose e tuberculose. O reconhecimento acontece após realização de testes em todos os animais, com intervalos de 6 a 12 meses, e sem nenhum caso positivo.
Iniciativa treina cães para detectar câncer de mama pelo olfato
Criado em 2018, o projeto KDOG Brasil tem como missão treinar cachorros para que eles consigam determinar, por meio do olfato, se um paciente possui ou não câncer de mama. O objetivo da organização é ajudar a reduzir o tempo médio de espera para diagnóstico da doença, que subiu de 28 para 45 dias em quatro anos no Brasil, informou o Blog E+ do jornal O Estado de S.Paulo na última sexta-feira (30). Dividido em etapas, o projeto planeja oferecer o serviço de identificação no Sistema Único de Saúde (SUS) após o primeiro semestre de 2021, caso o treinamento ocorra dentro do previsto e com resultados satisfatórios. Um fator que anima os envolvidos são os bons resultados no exterior. Leandro Lopes, responsável técnico do KDOG Brasil, explica que o projeto, sediado em Petrópolis, Rio de Janeiro, está ligado ao KDOG França, que já treina cães para identificar a doença há sete anos. Com diversos estudos publicados, ele destaca a eficácia comprovada do projeto: a taxa de sucesso das identificações é de 91,8%. Ele explica que o projeto não substitui o diagnóstico via mamógrafo, mas que serve como uma “triagem”. Se o câncer é identificado pelo cachorro, a pessoa pode passar à frente na fila para o exame, que então poderá confirmar a identificação. Baseado nos resultados franceses, Leandro observa que os cachorros podem identificar até 40 tipos de câncer de mama diferentes, mas a determinação de qual tipo e o estágio da doença são feitos via exames clínicos. Em todos os casos, uma identificação precoce aumenta as chances de sucesso do tratamento. O especialista comenta que o projeto tem um custo baixo, e outra vantagem é a possibilidade de dar mais qualidade de vida para os cachorros. E como funciona essa identificação? Chamada de biodetecção, a ideia é que os cães sejam treinados para identificar variações no suor dos pacientes, que determinam a presença do câncer de mama. “Eles [os cães] nos ajudam com o que eles têm de mais forte, o sistema olfativo”, afirma Leandro. A biodetecção já é muito usada na área de segurança, em que o especialista atua há quase 30 anos, mas avançou pouco na área de saúde, até pela falta de investimentos, apesar das comprovações científicas. Atualmente nos estágios iniciais, de treinamento e subsequente produção nacional de artigos que comprovem a eficácia do projeto, em sua etapa final o processo de identificação é idealizado para ser simples e rápido. Nessa pista são depositados os materiais recebidos, e então o cachorro entra no ambiente e, identificado um recipiente de alguém com câncer de mama, para em frente a ele. A detecção do tipo e estágio de câncer é feita, então, via exame clínico. Outra vantagem do processo é que ele pode ser feito sem que o paciente saia de casa, algo que já seria útil, por exemplo, no cenário atual de pandemia. Leonardo explica que o projeto envolve oncologistas, inclusive da Sociedade Franco Brasileira de Oncologia, treinadores e veterinários, “todo mundo está fazendo pelo bem. A gente pede apoio dos governantes e da iniciativa privada, que possam ter esse olhar pra gente. A gente precisa de mais”.
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