A Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para a Saúde atualizou seu código de conduta e proibiu que suas empresas associadas patrocinem viagens de médicos a eventos. É o que informa o site Gazeta Online. Estão barrados qualquer financiamento direto, como passagens, diárias de hotéis, alimentação e inscrições em congressos. A nova norma vale para as 230 empresas associadas à Abimed, que comercializam desde aparelhos auditivos até marca-passos e aparelhos neurotransmissores. A proibição segue um processo de evolução, acompanhando modelos mundiais. “Desde 1º de janeiro, o patrocínio direto está proibido. É liberado, contudo, um patrocínio indireto. Ou seja, as empresas podem apoiar a educação médica continuada financiando “instituições idôneas, como sociedades médicas”. Caberá às entidades selecionar os profissionais, e não mais às empresas”, enfatiza a publicação.
Com dívidas de mais de R$ 1 bi, Brasil Pharma pede recuperação judicial
De acordo com a Folha de S.Paulo, a empresa farmacêutica Brasil Pharma, com dívidas de mais de R$ 1 bilhão, fez pedido de recuperação judicial após não conseguir resolver seus problemas financeiros extrajudicialmente. O pedido de recuperação foi apresentado na cidade de São Paulo e o valor da causa foi estabelecido em R$ 1,2 bilhão. A empresa afirma no pedido ter 15 mil credores. As principais e mais relevantes dívidas do grupo foram contraídas em 2017, com a emissão de R$ 511 milhões em cédulas de crédito bancário e da sétima emissão de debêntures no valor de R$ 400 milhões, nas quais o banco BTG Pactual figura como credor, disse a empresa no pedido. “A companhia informou que “até o presente momento” permanecem inalteradas as informações relacionadas à oferta pública de aquisição das ações para a saída da empresa do segmento de especial de listagem no Novo Mercado”, destaca a reportagem.
Propostas mudam regras para escolha de dirigentes de agências reguladoras
Três propostas que alteram a Lei 9.986/2000, que trata da gestão de recursos humanos das agências reguladoras estão prontos para votação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. Os projetos mudam desde critérios de nomeação dos dirigentes dessas agências, ao tempo de mandato e o período de quarentena. O Senado Notícias enfatiza que atualmente são 11 as agências reguladoras federais em funcionamento: de Telecomunicações, de Energia Elétrica, do Cinema, de Aviação Civil, de Transportes Aquaviários, de Transportes Terrestres, do Petróleo, de Vigilância Sanitária, de Saúde Suplementar, de Águas e de Mineração. “O texto estabelece o prazo de duração de quatro anos para o mandato de todos os dirigentes das agências reguladoras, proibida sua recondução. Também exige dos dirigentes experiência profissional ou acadêmica de, no mínimo, cinco anos na área de atuação da respectiva agência”, frisa parte do texto.
Nestlé lidera disputa para comprar divisão da Merck
A Nestlé, maior empresa mundial de alimentos, está emergindo como principal candidata a adquirir as operações da alemã Merck na área de produtos de consumo, como vitaminas e suplementos nutricionais, por até US$ 5 bilhões, após a desistência de outros interessados potenciais. Conforme o site Uol Economia informou, a Nestlé apresentou a maior oferta e a empresa alemã provavelmente selecionará a vencedora no primeiro trimestre. “A unidade de consumo do conglomerado alemão, poderá alcançar US$ 4 bilhões a US$ 5 bilhões na venda. Nenhuma decisão final foi tomada e a Merck ainda pode decidir manter os ativos. A Merck busca vender a unidade, que comercializa vitaminas e suplementos alimentares, para concentrar recursos no negócio farmacêutico”, diz a notícia.
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