Eleito com grande adesão do setor de agronegócios, o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL) ainda diverge sobre o nome mais adequado para assumir o Ministério da Agricultura em seu governo, a partir de janeiro de 2019. De acordo com o Valor Econômico, de um lado, o deputado Ônix Lorenzoni (DEM-RS), já anunciado futuro ministro da Casa Civil, tem revelado nos bastidores a preferência pelo também deputado gaúcho e eleito como senador mais votado por seu Estado, Luiz Carlos Heinze (PP-RS). Em outra frente, o próprio Bolsonaro nutre simpatia por Antônio Nabhan Garcia, presidente da União Democrática Ruralista (UDR) e que se tornou um de seus principais aliados durante a campanha. Nomes de políticos ruralistas, porém, também vêm sendo ventilados pela equipe de Bolsonaro. A deputada federal reeleita Tereza Cristina (DEM-MS), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), é consenso dentro da bancada e nome de maior preferência dentro do setor, porém já confidenciou a interlocutores que prefere aconselhar nomes de fora do meio político. “Por fim, o deputado Marcos Montes (PSD-MG), candidato a vice na chapa derrotada de Antônio Anastasia (PSDB) ao governo mineiro, também é lembrado”, destaca a notícia.
Novos ministros só serão anunciados em dezembro, afirma Lorenzoni
Anunciado pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) como futuro ministro da Casa Civil, o deputado federal reeleito Onyx Lorenzoni (DEM-RS) afirmou nesta terça-feira (30) que anúncios de ministros vão ocorrer somente em dezembro. É o que informa o Valor Econômico. “Ele (Bolsonaro) vai nos dar as principais orientações. E nós vamos começar a trabalhar”, afirmou Lorenzoni. “Vou para Brasília amanhã. Já tenho aqui uma série de informações para ele. E ele hoje vai nos orientar de como inicia o contato com o atual governo”, disse. O deputado informou que, na quarta-feira (31), já deve levar “alguns nomes, para que sejam constituídos”, mas não disse a quais cargos.
Petrobras adia ‘hibernação’ de fábricas de fertilizantes
A Petrobras comunicou nesta terça-feira (30) que adiou para o dia 31 de janeiro de 2019 a hibernação das fábricas de fertilizantes localizadas em Sergipe e na Bahia. Conforme o Valor Econômico, em março, a companhia informou que a hibernação seria concluída a nesta quarta-feira (31). Segundo a companhia, a decisão de dar mais tempo foi tomada para que a administração possa concluir a análise de alternativas à hibernação. Entre as opções analisadas está o arrendamento da fábrica a terceiros. Programado inicialmente para acontecer até 30 de junho, o processo de paralisação acabou atrasado após congressistas de Sergipe e Bahia pressionarem a estatal em busca de uma solução alternativa para as duas unidades. “O processo de hibernação consiste em uma parada progressiva da produção das unidades industriais, com ações para conservar equipamentos e prevenir impactos ambientais. A estatal afirma que a medida está alinhada ao posicionamento estratégico de deixar as atividades de produção de fertilizantes, conforme o Plano de Negócios e Gestão 2018-2022”, afirma a matéria.
Equipe de transição de Bolsonaro vai discutir venda da Embraer
O Valor Econômico destacou que tanto membros do ministério de Michel Temer quanto da futura equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro, já deram indicações de que a venda de 80% da aviação comercial da Embraer para a Boeing é agora um assunto a ser tratado entre ambos os governos. Por isso, será discutido no período de transição. O governo brasileiro é acionista minoritário da Embraer, mas conta com uma categoria especial de ação, a chamada “golden share”, que lhe dá direito de veto nas decisões da empresa de aviação. Na semana passada, o ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna, declarou à agência “Reuters” que “seguramente a equipe de transição será chamada para conversar sobre o acordo”. Nesta terça-feira (29), foi a vez de o general da reserva Augusto Heleno, cotado para ser o futuro ministro da Defesa, demonstrar interesse em conhecer os termos do acordo. “O acordo tem que ser vantajoso para o país”, disse Heleno. Ele afirmou não ver problemas caso o entendimento seja fechado ainda no governo Temer, mas, ressaltou, o importante é que o negócio atenda as duas partes. “Durante a campanha eleitoral, Bolsonaro mostrou ser favorável à parceria. O governo Temer também já havia sinalizado positivamente porque o acordo prevê que os projetos de defesa continuarão com a Embraer”, informa o Valor.
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