Covid-19: seis capitais começaram a vacinar crianças de 3 a 5 anos
Seis capitais iniciaram, nesta segunda-feira (18), a vacinação contra covid-19 em crianças de 3 a 5 anos de idade, informou a Agência Brasil. São Luis (MA), Manaus (AM), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Belém (PA) e Boa Vista (RR) já estão vacinando crianças conforme a recomendação do Ministério da Saúde e a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ambas divulgadas na semana passada. A cidade do Rio de Janeiro foi a primeira a dar início à vacinação de parte deste grupo na última sexta-feira (15). Até então, a imunização contra covid-19 só podia ser feita em crianças a partir de 5 anos. Crianças de 3 a 5 anos deverão ser imunizadas com a Coronavac. Na capital amazonense, 37 pontos oferecem a vacina para as crianças. Na área rural, ribeirinha e terrestre, a imunização segue o calendário de visitas dos Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) e das Unidades Básicas de Saúde Fluvial (UBSF) para cada localidade. Já em Fortaleza, a vacinação infantil está sendo realizada nos shoppings Central, Iguatemi, RioMar Fortaleza e RioMar Kennedy, Sesi Parangaba, drive-thru do Centro de Eventos e postos de saúde que têm sala de vacinação Covid-19. É importante levar o documento de identificação da criança, o número do Cartão Nacional de Saúde e também uma identificação com foto do acompanhante da criança. Em Boa Vista, crianças de 3 a 5 anos podem se imunizar em 13 unidades básicas de saúde, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h. Em Salvador, são 37 postos de saúde espalhados por todas as regiões da cidade, funcionando de 8h às 16h. O Rio de Janeiro iniciou na semana passada a vacinação de crianças a partir de 4 anos. A vacinação de crianças de 3 anos terá início na próxima quarta-feira (20). O Distrito Federal iniciou na tarde desta segunda-feira (18) a distribuição de todo o estoque de Coronavac para os mais de 70 pontos de vacinação infantil, mas ainda não confirmou o início efetivo da imunização para o novo público alvo.
Brasil eleva dependência de medicamentos importados
A crescente dependência do Brasil de medicamentos importados levou a indústria farmacêutica nacional a encaminhar aos pré-candidatos à presidência da República um pacote de propostas para fomentar a produção local de remédios e matérias-primas. Intitulado como “Melhorar a Saúde no Brasil – Propostas da Industria”, o documento fornece alternativas de aperfeiçoamento das regras do setor e incentivo à inovação e novos investimentos. De acordo com o Valor Econômico de janeiro a maio, segundo levantamento da entidade, as compras externas de medicamentos cresceram 35% em comparação às médias de 2020 e 2021, alcançando US$ 4,29 bilhões em valores absolutos neste ano. Frente aos anos anteriores (2015 a 2019), o salto é mais expressivo, de 56%. É preciso ponderar que a covid-19 elevou os números mais recentes de compras externas. Nos dois primeiros anos de pandemia, as importações de medicamentos cresceram 15% ante a média dos cinco anos anteriores.
Publicada lei que libera R$ 312,7 milhões para pagar peritos
Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), da última sexta-feira (15), a lei 14.411, de 2022, que abre crédito especial de R$ 312,7 milhões ao Ministério do Trabalho e Previdência. Segundo a Agência Senado a norma teve origem no PLN 13/2022, aprovado pelo Congresso Nacional no dia 12 de julho. O dinheiro será usado para pagar peritos que atuam em processos na Justiça Federal do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Os recursos virão do cancelamento de dotações de benefícios previdenciários.
Vacinação contra sarampo está abaixo da meta, diz Ministério da Saúde
O Brasil ainda está abaixo da meta de vacinação contra o sarampo, informou a Agência Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, 47,08% das crianças receberam o imunizante em 2022, sendo que a meta de cobertura vacinal é 95%. A proteção contra o sarampo é feita com a vacina tríplice viral, que imuniza também contra a caxumba e rubéola, e faz parte do calendário de vacinação. O imunizante é oferecido nas unidades de saúde do país em qualquer época do ano. A tríplice viral é geralmente aplicada em duas doses. A primeira, tomada com um ano de idade, e a segunda, com 15 meses. A campanha de 2022 começou em janeiro e vai até dezembro deste ano. A cobertura em 2021 foi baixa, somente 50,1% do público-alvo no Brasil recebeu a segunda dose da vacina tríplice viral. Uma das consequências da queda da vacinação é o avanço da doença.
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